A energia cinética do movimento ondular pode ser usada para pôr uma turbina a funcionar.
A elevação da onda numa câmara de ar provoca a saída do ar lá contido; o movimento do ar pode fazer girar uma turbina. A energia mecânica da turbina é transformada em energia eléctrica através do gerador.
Quando a onda se desfaz e a água recua o ar desloca-se em sentido contrário passando novamente pela turbina entrando na câmara por comportas especiais normalmente fechadas.
Esta é apenas uma das formas de retirar energia da ondas. Atualmente, utiliza-se o movimento de subida/descida do onda para dar potência a um êmbolo que se move para cima e para baixo num cilindro. O êmbolo pode por um gerador a funcionar.
Os sistemas para retirar energia das ondas são muito pequenos e apenas suficientes para iluminar uma casa ou algumas bóias de aviso por vezes colocadas no mar.
Já a energia das marés é feita quando a mesma enche a água e ela entra e fica armazenada no dique; ao baixar a maré, a água sai pelo dique como em qualquer outra barragem.Energia
Para que este sistema funcione bem são necessárias marés e correntes fortes. Tem que haver um aumento do nível da água de pelo menos 5,5 metros da maré baixa para a maré alta. Existem poucos sítios no mundo onde se verifique tamanha mudança nas marés.
Comentário:
Esses dois jeitos de fazer energia pode ser considerado futuramente o melhor tipo para produzir energia limpa, mesmo estando em desenvolvimento, mas mesmo tendo vantagens também possui desvantagens, como: possui custos bem caros, sua construção pode causar problemas ambientais devidos a construção da albufeira e tem vantagens como: não polui e as marés são fontes inesgotáveis de energia. Para produzir qualquer uma dessas energias é necessário pensar bem antes, pois mesmo sendo não-poluente, a sua "fabricação" tem um custo muito caro.
Fonte: http://www.abcdaenergia.com/enervivas/cap08.htm
Grupo:
domingo, 26 de setembro de 2010
sábado, 25 de setembro de 2010
Uma megausina solar no Saara
ESPELHOS NO SAARA
O projeto pode produzir energia suficiente
O projeto pode produzir energia suficiente
para abastecer 15% das necessidades europeias em 2050.
Os números envolvidos são megalômanos. O custo estimado para a conclusão da obra é de 400 bilhões de euros, um valor equivalente a 40% do PIB brasileiro. O sistema de espelhos refletores, redes de transmissão e usinas cobrirá uma área de 6 000 quilômetros quadrados, em países no norte da África. Concluso, o megaprojeto teria uma capacidade instalada de 100 gigawatts. O sistema conseguiria atender a 15% da demanda europeia em 2050. Com ele seria possível produzir energia o bastante para suprir o Brasil por seis meses, ou o equivalente a quatro Itaipus. Seus idealizadores acreditam que, num mundo de crescente escassez energética e de necessidade premente de buscar fontes que não sejam de origem fóssil, são boas as chances de que o plano saia do papel. O investimento ganhou o apoio da chanceler alemã, Angela Merkel, e do presidente da Comissão Europeia, José Manuel Barroso.
"O Desertec nasceu de um desafio global de produzir energia limpa e atender às crescentes demandas energéticas no mundo", afirmou a VEJA Gerhard Knies, coordenador da Cooperação de Energia Renovável Transmediterrânea (TREC), fundação que conduziu o projeto. Para construí-lo, seriam empregadas 240 000 pessoas, seis vezes o número de trabalhadores que ergueram Itaipu. Já existem outras usinas de geração de energia a partir do sol no mundo, mas numa escala muito menor. A maior delas se encontra no Deserto de Mojave, na Califórnia. Mas a capacidade do Desertec será 300 vezes superior à dessa usina americana.
A tecnologia será baseada na produção de energia solar por meio de placas fototérmicas. Milhares de espelhos enfileirados refletem os raios de sol para canos que contêm um fluido. No caso do Desertec, será um óleo especial. Esse líquido é aquecido a 100 graus e leva o calor até um reservatório com água. O contato do óleo quente com a água fria libera vapor, que é conduzido a turbinas. A transmissão da energia será feita a partir de tecnologia de corrente contínua em alta-tensão. Os cabos percorrerão uma extensão de até 2 000 quilômetros e cruzarão o fundo do Mediterrâneo.
Até 2050, há ainda um longo caminho a seguir. O principal desafio é, sem dúvida, o financiamento. Estima-se que o valor mínimo para o início das obras seja de 10 bilhões de euros, dinheiro alto em tempos de crise mundial.
Fonte: www.veja.abril.com.br
Comentário:
O Desertec é um projeto criado por um consórcio de empresas que tem a proposta de uma megaconstrução de usinas solares nos principais desertos do mundo. Por causa da grande quantidade de sol e calor que existe nestas regiões, as usinas renderiam energia suficiente para abastecer com abundância outros países, sem falar na grande contidade de emprego que geraria para a construção da obra (na África por exemplo, seria uma grande oportunidade de comércio e emprego). É um projeto grandioso e com grandes expectativas solucionais para o futuro. Mas o único problema é o custo de 400 Bilhões de euros. Teriam que ser retirado muita coisa dos cofres públicos, o que no momento é inviáel.
Mas acredito que se o projeto for iniciado aos poucos, obteremos resultados adiante. Se 1% da superfície do Saara ja abasteriam todas as cidades movidas a energias alternativas do mundo, por que então não começar com um projeto menor? Mesmo que a produção tenha o objetivo de render energia em grande escala, enquanto não for possível concretizá-lo, seria prudente os governos dos países interessados começarem com pequenas obras ou iniciações.
É uma pena que para se obter energia alternativa, tenha que se envestir tanto. É irônico que tenhamos que gastar muito mais para produzir aquilo que gastamos com tanta abundância. Usar e abusar dos recusos naturais não-renováveis como água, petróleo...não sai diretamente do nosso bolso, mas no fundo gastamos muito com a nossa falta de concentização e ignorância.
Postado por: Layla
domingo, 19 de setembro de 2010
Geração e co-geração de energia com gás natural
O gás natural é uma alternativa para a produção de eletricidade, seja em usinas termelétricas ou através de plantas de co-geração.
Além disso, as usinas termelétricas podem ser construídas próximas da fonte consumidora de energia, evitando perdas na transmissão da eletricidade.
No Brasil, o gás natural começa a ganhar espaço na matriz energética. O governo federal tem como meta elevar a participação do gás natural de 8,9% (em 2005) para 15% em 2015 (fonte: Petrobras). A Comgás distribui o gás vindo da Bacia de Campos, Bacia de Santos, e da Bolívia.
Em 2005, a Comgás atendia a duas termelétricas e a treze projetos de co-geração. Para 2006, foram firmados oito novos contratos de adoção do gás natural em projetos de co-geração. O setor deve crescer significativamente nos próximos anos, e a expectativa é que, a médio prazo, o mercado de geração e co-geração venha a se tornar um dos principais negócios da Comgás.
Fonte: http://www.comgas.com.br/conheca_gasnatural/conheca/geracao.asp
COMENTÁRIO:
Essa reportagem é sobre a geração e co-geração de energia com gás natural.
A co-geração é o processo que permite a produção simultânea de energia elétrica, térmica (vapor e água quente), a partir de uma única fonte de combustível – o gás natural. A co-geração possibilita melhor aproveitamento do gás, com mais eficiência e custos atrativos para o usuário.
Essa forma de gerar energia é muito boa para o ambiente, pois é fonte única para gerar eletrecidade e vapor, sua qualidade é maior, pois reduz os riscos de blecaute, e tem melhor aproveitamento, com ciclos de rendimento de até 85%.
Siemens participa de projeto inédito para geração de energia a partir da célula de combustível
Um projeto inédito no mundo combina uma célula combustível a óxido sólido da Siemens com uma microturbina da Ingersoll Rand, primeira usina híbrida a fazer o teste para fornecer energia à base da nova combinação.
A célula combustível e a turbina a gás já estão gerando 190 kW, suficientes para o abastecimento de 200 residências. Essa nova tecnologia tem potencial para a paisagem da indústria elétrica do grupo.
A principal novidade é que o sistema opera com base num processo eletroquímico em vez de combustão, fazendo com que não produza nenhum dos poluentes comumente emitidos pelas termelétricas convencionais. As emissões são basicamente vapor de água e quantidades mínimas de óxido de nitrogênio.
Fonte: http://www.siemens.com.br/templates/coluna1.aspx?channel=4824
A célula combustível e a turbina a gás já estão gerando 190 kW, suficientes para o abastecimento de 200 residências. Essa nova tecnologia tem potencial para a paisagem da indústria elétrica do grupo.
A principal novidade é que o sistema opera com base num processo eletroquímico em vez de combustão, fazendo com que não produza nenhum dos poluentes comumente emitidos pelas termelétricas convencionais. As emissões são basicamente vapor de água e quantidades mínimas de óxido de nitrogênio.
Fonte: http://www.siemens.com.br/templates/coluna1.aspx?channel=4824
COMENTÁRIO:
Essa reportagem fala sobre um projeto de gerar energia através da combinação célula combustível a óxido sólido com a primeira turbina a fazer o teste para fornecer energia à base dessa combinaçao.
O principal desse projeto é que não são produzidos nenhum dos poluentes comumente emitidos pelas termelétricas convencionais, pois o sistema opera com base num processo eletroquímico em vez de combustão. Isso é muito importante, pois é uma forma de gerar energia sem poluir o meio ambiente.
sexta-feira, 10 de setembro de 2010
Pesquisa da Unicamp sugere coleta de energia do ar
Pesquisadores da Universidade de Campinas (Unicamp) dizem ter encontrado um mecanismo para coletar energia elétrica do ar úmido.
O coordenador do estudo, Fernando Galembeck, apresentou a descoberta em uma reunião da Sociedade Americana de Química, em Boston.
Segundo ele, a técnica explora um efeito atmosférico pouco conhecido.
O cientista brasileiro diz que metais poderiam ser usados para captar a energia, abrindo caminho para uma potencial fonte de energia em climas úmidos.
Outros cientistas, porém, discordam sobre o mecanismo e sobre a escala do efeito relatado por Galembeck.
Circuito
"A ideia básica é que quando você tem qualquer sólido ou líquido em um ambiente úmido, você tem a absorção de água na superfície", disse Galembeck à BBC.
"O trabalho que estou apresentando mostra como metais colocados sob um ambiente úmido se tornam carregados (de energia)", afirmou.
Galembeck e seus colegas de pesquisa isolaram vários metais e pares de metais separados por um material não condutor de eletricidade e permitiram que nitrogêneo gasoso com diferentes quantidades de vapor de água passassem por eles.
O que a equipe descobriu é que os metais acumularam carga elétrica - em variadas quantidades, com carga positiva ou negativa. Os metais poderiam ser ligados periodicamente a um circuito para criar eletricidade que pudesse ser utilizada.
O efeito é muito pequeno - coletando uma quantidade de eletricidade equivalente a 0,000001% da produzida em uma mesma área por uma célula de energia solar -, mas parece representar uma forma de acumulação de carga que até agora era ignorada.
Galembeck sugere que com mais desenvolvimento, o princípio poderia ser estendido para se tornar uma fonte de energia renovável em áreas úmidas do planeta, como os trópicos.
Comentário : Se for realmente possivel coletar energia elétirca a partir do ar, deve-se investir pesado nesse modo de produção. Primeiro, porque não polui, e essa energia deve ser coletada nas áreas úmidas do planeta. Toda forma de energia renovável e não poluente recebe prioridade nos dias atuais, devido a toda a situação climática do planeta que já existe a muito tempo mas que só na última década parece ter realmente entrado em debate. A principio a ideia é bem simples, mas alguns cientistas não acreditam na viabilidade da obra.
Fonte: G1
Grupo : Liverpool.
O coordenador do estudo, Fernando Galembeck, apresentou a descoberta em uma reunião da Sociedade Americana de Química, em Boston.
Segundo ele, a técnica explora um efeito atmosférico pouco conhecido.
O cientista brasileiro diz que metais poderiam ser usados para captar a energia, abrindo caminho para uma potencial fonte de energia em climas úmidos.
Outros cientistas, porém, discordam sobre o mecanismo e sobre a escala do efeito relatado por Galembeck.
Circuito
"A ideia básica é que quando você tem qualquer sólido ou líquido em um ambiente úmido, você tem a absorção de água na superfície", disse Galembeck à BBC.
"O trabalho que estou apresentando mostra como metais colocados sob um ambiente úmido se tornam carregados (de energia)", afirmou.
Galembeck e seus colegas de pesquisa isolaram vários metais e pares de metais separados por um material não condutor de eletricidade e permitiram que nitrogêneo gasoso com diferentes quantidades de vapor de água passassem por eles.
O que a equipe descobriu é que os metais acumularam carga elétrica - em variadas quantidades, com carga positiva ou negativa. Os metais poderiam ser ligados periodicamente a um circuito para criar eletricidade que pudesse ser utilizada.
O efeito é muito pequeno - coletando uma quantidade de eletricidade equivalente a 0,000001% da produzida em uma mesma área por uma célula de energia solar -, mas parece representar uma forma de acumulação de carga que até agora era ignorada.
Galembeck sugere que com mais desenvolvimento, o princípio poderia ser estendido para se tornar uma fonte de energia renovável em áreas úmidas do planeta, como os trópicos.
Comentário : Se for realmente possivel coletar energia elétirca a partir do ar, deve-se investir pesado nesse modo de produção. Primeiro, porque não polui, e essa energia deve ser coletada nas áreas úmidas do planeta. Toda forma de energia renovável e não poluente recebe prioridade nos dias atuais, devido a toda a situação climática do planeta que já existe a muito tempo mas que só na última década parece ter realmente entrado em debate. A principio a ideia é bem simples, mas alguns cientistas não acreditam na viabilidade da obra.
Fonte: G1
Grupo : Liverpool.
quarta-feira, 8 de setembro de 2010
A polêmica de Belo Monte
A polêmica em torno da construção da usina de Belo Monte na Bacia do Rio Xingu, em sua parte paraense, já dura mais de 20 anos. Entre muitas idas e vindas, a hidrelétrica de Belo Monte, hoje considerada a maior obra do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), do governo federal, vem sendo alvo de intensos debates na região, desde 2009, quando foi apresentado o novo Estudo de Impacto Ambiental (EIA) intensificando-se a partir de fevereiro de 2010, quando o MMA concedeu a licença ambiental prévia para sua construção
O s movimentos sociais e as lideranças indígenas da região são contrários à obra porque consideram que os impactos socioambientais não estão suficientemente dimensionados. Em outubro de 2009, por exemplo, um painel de especialistas debruçou-se sobre o EIA e questionou os estudos e a viabilidade do empreendimento. Um mês antes, em setembro, diversas audiências públicas haviam sido realizadas sob uma saraivada de críticas, especialmente do Ministério Público Estadual, seguido pelos movimentos sociais, que apontava problemas em sua forma de realização.
Ainda em outubro, a Funai liberou a obra sem saber exatamente que impactos causaria sobre os índios e lideranças indígenas kayapó enviaram carta ao Presidente Lula na qual diziam que caso a obra fosse iniciada haveria guerra. Para culminar, em fevereiro de 2010, o Ministério do Meio Ambiente concedeu a licença ambiental, também sem esclarecer questões centrais em relação aos impactos socioambientais.
Empossado na presidência da Eletrobrás, em janeiro de 2003, o físico Luiz Pinguelli Rosa, declarou à imprensa que o projeto de construção de Belo Monte seria discutido e opções de desenvolvimento econômico e social para o entorno da barragem estariam na pauta, assim como a possibilidade de reduzir a potência instalada, prevista em 11 mil megawatts (MW) no projeto original.
A persistência governamental em construir Belo Monte está baseada numa sólida estratégia de argumentos dentro da lógica e vantagens comparativas da matriz energética brasileira. Os rios da margem direita do Amazonas têm declividades propícias à geração de energia, e o Xingu se destaca, também pela sua posição em relação às frentes de expansão econômica (predatória) da região central do país. O desenho de Belo Monte foi revisto e os impactos reduzidos em relação à proposta da década de 80. O lago, por exemplo, inicialmente previsto para ter 1.200 km2, foi reduzido, depois do encontro, para 400 km2. Os socioambientalistas, entretanto, estão convencidos de que além dos impactos diretos e indiretos, Belo Monte é um cavalo de tróia, porque outras barragens virão depois, modificando totalmente e para pior a vida na região.
Comentário: A construção dessa mega usina hidrelétrica colocaria o Brasil entre os grandes na produção mundial de energia, mas causaria um grande impacto a toda a cultura dos índios, que será des e ao meio ambiente. Vai transformar totalmente uma região florestal em indústria de geração de energia, com a promessa de energia limpa e barata a mais brasileiros. Até que ponto essa energia é realmente limpa?
Depois de construída, com certeza não gera emissão alguma de gases poluentes ao meio ambiente, mas até ser construída, ela transfigura todo um ecossistema de fauna à flora.
Fonte: http://www.socioambiental.org/esp/bm/index.asp
Grupo: BAZZINGA
O s movimentos sociais e as lideranças indígenas da região são contrários à obra porque consideram que os impactos socioambientais não estão suficientemente dimensionados. Em outubro de 2009, por exemplo, um painel de especialistas debruçou-se sobre o EIA e questionou os estudos e a viabilidade do empreendimento. Um mês antes, em setembro, diversas audiências públicas haviam sido realizadas sob uma saraivada de críticas, especialmente do Ministério Público Estadual, seguido pelos movimentos sociais, que apontava problemas em sua forma de realização.
Ainda em outubro, a Funai liberou a obra sem saber exatamente que impactos causaria sobre os índios e lideranças indígenas kayapó enviaram carta ao Presidente Lula na qual diziam que caso a obra fosse iniciada haveria guerra. Para culminar, em fevereiro de 2010, o Ministério do Meio Ambiente concedeu a licença ambiental, também sem esclarecer questões centrais em relação aos impactos socioambientais.
Empossado na presidência da Eletrobrás, em janeiro de 2003, o físico Luiz Pinguelli Rosa, declarou à imprensa que o projeto de construção de Belo Monte seria discutido e opções de desenvolvimento econômico e social para o entorno da barragem estariam na pauta, assim como a possibilidade de reduzir a potência instalada, prevista em 11 mil megawatts (MW) no projeto original.
A persistência governamental em construir Belo Monte está baseada numa sólida estratégia de argumentos dentro da lógica e vantagens comparativas da matriz energética brasileira. Os rios da margem direita do Amazonas têm declividades propícias à geração de energia, e o Xingu se destaca, também pela sua posição em relação às frentes de expansão econômica (predatória) da região central do país. O desenho de Belo Monte foi revisto e os impactos reduzidos em relação à proposta da década de 80. O lago, por exemplo, inicialmente previsto para ter 1.200 km2, foi reduzido, depois do encontro, para 400 km2. Os socioambientalistas, entretanto, estão convencidos de que além dos impactos diretos e indiretos, Belo Monte é um cavalo de tróia, porque outras barragens virão depois, modificando totalmente e para pior a vida na região.
Comentário: A construção dessa mega usina hidrelétrica colocaria o Brasil entre os grandes na produção mundial de energia, mas causaria um grande impacto a toda a cultura dos índios, que será des e ao meio ambiente. Vai transformar totalmente uma região florestal em indústria de geração de energia, com a promessa de energia limpa e barata a mais brasileiros. Até que ponto essa energia é realmente limpa?
Depois de construída, com certeza não gera emissão alguma de gases poluentes ao meio ambiente, mas até ser construída, ela transfigura todo um ecossistema de fauna à flora.
Fonte: http://www.socioambiental.org/esp/bm/index.asp
Grupo: BAZZINGA
VENTO PODE GERAR 30% DA ELETRICIDADE EM 2030,
A energia eólica pode responder por quase 30% da eletricidade mundial em 2030 e está crescendo mais rápido do que qualquer outra fonte de energia limpa, de acordo com o grupo ambiental Greenpeace e uma associação setorial de energia eólica.
As duas organizações alegam que a energia eólica, hoje responsável por 0,8% da eletricidade mundial, está se expandindo mais rápido do que outras fontes renováveis tais como a energia solar, a geotérmica ou a das marés, em um período de diminuição do uso dos combustíveis fósseis.
"A energia eólica pode atender a até 29% das necessidades mundiais de energia em 2030, se houver vontade política para promover seu desenvolvimento em larga escala, acoplado a medidas abrangentes de promoção da eficiência energética", afirmou o relatório.
Comentário: Muitos países estão à procura de fontes de energia não poluentes, devido aos preços elevados do petróleo e às preocupações sobre o aquecimento global, fenômeno atribuído em larga medida à queima de combustíveis fósseis em usinas de energia, fábricas e veículos. A Energia Eólica é uma dessas saídas, e vem crescendo e ganhando espaço rapidamente .
Fonte: http://g1.globo.com/Noticias/Economia_Negocios/0,,AA1279726-9356,00-VENTO+PODE+GERAR+DA+ELETRICIDADE+EM+DIZ+ESTUDO.html
grupo: BAZZINGA
As duas organizações alegam que a energia eólica, hoje responsável por 0,8% da eletricidade mundial, está se expandindo mais rápido do que outras fontes renováveis tais como a energia solar, a geotérmica ou a das marés, em um período de diminuição do uso dos combustíveis fósseis.
"A energia eólica pode atender a até 29% das necessidades mundiais de energia em 2030, se houver vontade política para promover seu desenvolvimento em larga escala, acoplado a medidas abrangentes de promoção da eficiência energética", afirmou o relatório.
Comentário: Muitos países estão à procura de fontes de energia não poluentes, devido aos preços elevados do petróleo e às preocupações sobre o aquecimento global, fenômeno atribuído em larga medida à queima de combustíveis fósseis em usinas de energia, fábricas e veículos. A Energia Eólica é uma dessas saídas, e vem crescendo e ganhando espaço rapidamente .
Fonte: http://g1.globo.com/Noticias/Economia_Negocios/0,,AA1279726-9356,00-VENTO+PODE+GERAR+DA+ELETRICIDADE+EM+DIZ+ESTUDO.html
grupo: BAZZINGA
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