http://www.youtube.com/watch?v=fJ75RCnoRN0&feature=player_embedded
Fonte: (http/:physis.forum-livre.com/)
Por: Layla
segunda-feira, 17 de maio de 2010
A Energia Eólica
A energia eólica é uma energia limpa e barata para a produção de electricidade. Para além disso reduz a nossa dependência de combustíveis fósseis que são importados e contribui para a redução de gases de efeito estufa e outros efeitos adversos de poluição.
A energia eólica é a energia que provém do vento. O termo eólico vem do latim aeolicus, pertencente ou relativo a Éolo, Deus dos ventos na mitologia grega e, portanto, pertencente ou relativo ao vento.
A energia eólica tem sido aproveitada desde a antiguidade para mover os barcos impulsionados por velas ou para fazer funcionar a engrenagem de moinhos, ao mover as suas pás. Nos moinhos de vento a energia eólica era transformada em energia mecânica, utilizada na moagem de grãos ou para bombear água. Os moinhos foram usados para fabricação de farinhas e ainda para drenagem de canais, sobretudo nos Países Baixos.
Fontes: Wikipedia
Postado por: Energia
sábado, 15 de maio de 2010
Geradores que devemos usar nas turbinas eolicas:
A maioria dos aerogeradores pequenos são usados para carregar baterias que posteriormente vão colocar essa energia elétrica transformada no setor normal de 220V. A escolha obvia para um aerogerador caseiro será o alternador de um veículo automóvel. Mas a utilização de uma alternador tem alguns inconvenientes, o dispositivo funciona apenas com uma rotação elevada +/- 2000RPM a velocidade das pás raramente ultrapassa as 100RPM, existe assim a necessidade de multiplicar mecânicamente este diferencial. Neste processo existem perdas significativas. Em aerogeradores instalados a baixa altitude (em relação ao solo) existe um pequeno aproveitamento energético, existe a necessidade de ter um gerador com uma eficiência muito boa para ter aproveitamento.
Quase todas os aerogeradores pequenos de fabrico comercial usam geradores com ímans permanentes que não são fáceis de construir. O gerador é o componente fundamental para o êxito ou fracasso do projeto. Contenha o entusiasmo mas não desanime existem sempre soluções.
Brevemente vamos colocar aqui como aproveitar motores de CC em geradores
Fonte: http://www.electronica-pt.com/index.php/content/view/17/29/
Grupo: H2OH!
Quase todas os aerogeradores pequenos de fabrico comercial usam geradores com ímans permanentes que não são fáceis de construir. O gerador é o componente fundamental para o êxito ou fracasso do projeto. Contenha o entusiasmo mas não desanime existem sempre soluções.
Brevemente vamos colocar aqui como aproveitar motores de CC em geradores
Fonte: http://www.electronica-pt.com/index.php/content/view/17/29/
Grupo: H2OH!
sexta-feira, 14 de maio de 2010
Parque Eólico de Osório - Projeto
Os Parques Eólicos de Osório formam o maior complexo gerador de energia a partir do vento da América Latina e estão localizados no município de Osório, no Estado do Rio Grande do Sul, Brasil. O empreendimento tem uma potência instalada de 150 megawatts. São 75 aerogeradores, de 2 megawatts cada, instalada no alto de torres de concreto com 100 metros de altura. Tais estruturas estão distribuídas igualmente ao longo dos três parques que integram o projeto: Osório, Sangradouro e Índios. Desenvolvido pelo Ventos do Sul, o complexo tem como sócia-majoritária a Enerfin Enervento, controlada pelo grupo Espanhol Elecnor.
Alta tecnologia e pioneirismo são as principais marcas deste projeto, que visa a produzir energia limpa, sem emissões de dióxido de carbono (CO2) – um dos gases responsáveis pelo efeito estufa. Mas a preservação da fauna e flora onde os parques estão instalados e a manutenção das atividades produtivas na região também são características importantes do empreendimento.
O ineditismo, as dimensões inusitadas e a tecnologia de última geração do complexo o levaram a receber o prêmio de melhor “Project Finance” da América Latina no segmento de energias renováveis da Revista Euromoney, em março de 2006.
Fonte: http://www.ventosdosulenergia.com.br/
domingo, 9 de maio de 2010
Energia eólica cresce no Sul e deve gerar até 220 megawatts
O Rio Grande do Sul vai acrescentar, até o fim de 2008, mais 70 megawatts de capacidade instalada para a exploração de energia eólica, proveniente da construção de um novo parque no litoral gaúcho, na cidade de Tramandaí.
O projeto, feito em uma joint venture da empresa Elebrás com a alemã InnoVent, terá um investimento estimado em R$ 350 milhões e se soma aos outros 150 MW de capacidade instalada que a Ventos do Sul já possui em Osório, totalizando a capacidade regional de energia eólica de 220 MW. Pelos cálculos dos técnicos, esse total é suficiente para iluminar Porto Alegre, a capital do estado, por nove meses.
De acordo com o diretor da Elebrás, Roberto Jardim, a empresa tem ainda projetos voltados à geração de outros 462 MW na construção de outros parques eólicos nas cidades de Santa Vitória do Palmar, Rio Grande e Palmares do Sul, que aguardam a ocorrência de novos leilões do Proinfa.
Outras cidades também estão no alvo de possíveis projetos voltados à area, de acordo com um levantamento que resultou na confecção do Atlas Eólico do Rio Grande do Sul, concebido pelo governo do estado em 2002.
De acordo com Edmundo Fernandes Silva, da Secretaria Estadual de Infra-Estrutura e Logística, essas regiões recebem ventos com velocidade média de 48 quilômetros por hora.
"O Rio Grande do Sul é o estado que tem o maior potencial eólico do País", afirma Silva. "Para executar projetos que explorem os potenciais eólicos seria necessário um investimento de cerca de R$ 20 bilhões. Tentamos a inclusão no PAC, mas não conseguimos", diz.
Silva aponta que, atualmente, o incentivo governamental se dá no financiamento de parte do custo do quilowatt-hora (kWh) produzido nos parques eólicos pelos geradores. Segundo ele, o custo real de implantação dos aerogeradores, como os 75 existentes em Osório, equivale a cerca de R$ 210,00 o kWh, ao passo que as empresas geradoras tiveram um preço em leilão estipulado em torno de R$ 140,00 o kWh, que foi o incentivo de instalação dado pelo Proinfa.
"Para que haja outros leilões e incentivos é necessária a diminuição dessa diferença de preços, através, por exemplo, do barateamento da fabricação de aerogeradores ou da diminuição das taxas alfandegárias para a importação de equipamentos", analisa.
Centros especializados
Uma das iniciativas desenvolvidas para mudar o panorama tecnológico da energia eólica é a criação de centros de pesquisa voltados à área, como o Centro de Energia Eólica da PUC-RS, inaugurado em outubro.
"Não existe uma política industrial que acompanhe tecnologicamente o crescimento desse mercado e que esteja totalmente ligada à cadeia produtiva do setor eólico", diz o professor Jorge Antônio Villar Allé, coordenador do centro que, com o aporte de R$ 2,5 milhões, dos quais R$ 800 mil vieram sob a forma de equipamentos cedidos pela Eletrobrás, está voltado a projetos e estudos.
De acordo com Allé, existe também uma carência por máquinas de pequeno porte que podem ter uso em propriedades particulares que necessitem produzir energia para consumo próprio.
"Atualmente, os fabricantes brasileiros desse equipamento ainda não têm recursos para produzir máquinas competitivas", diz. Para isso, o centro está realizando estudos da construção de turbinas eólicas responsáveis pela geração de energia aproveitando a altura de prédios urbanos, como o projeto desenvolvido para a Auxiliadora Predial, empresa do ramo imobiliário.
Entre outras instituições que já realizaram parcerias de pesquisa com o núcleo universitário, estão empresas como a CEEE, uma das três concessionárias de energia elétrica que operam no Rio Grande do Sul, além da Eletrobrás, Enersud, a prefeitura da cidade de Ijuí, no noroeste gaúcho e a Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), ligada ao Ministério da Ciência e Tecnologia.
Paulo Blessmann, chefe da Divisão de Projetos Especiais do grupo CEEE, considera que "a atuação de produtores independentes poderia alavancar a instalação de parques eólicos".
Fonte: http://www.sunnet.com.br/home/Noticias/Energia-eolica-cresce-no-Sul.html
O projeto, feito em uma joint venture da empresa Elebrás com a alemã InnoVent, terá um investimento estimado em R$ 350 milhões e se soma aos outros 150 MW de capacidade instalada que a Ventos do Sul já possui em Osório, totalizando a capacidade regional de energia eólica de 220 MW. Pelos cálculos dos técnicos, esse total é suficiente para iluminar Porto Alegre, a capital do estado, por nove meses.
De acordo com o diretor da Elebrás, Roberto Jardim, a empresa tem ainda projetos voltados à geração de outros 462 MW na construção de outros parques eólicos nas cidades de Santa Vitória do Palmar, Rio Grande e Palmares do Sul, que aguardam a ocorrência de novos leilões do Proinfa.
Outras cidades também estão no alvo de possíveis projetos voltados à area, de acordo com um levantamento que resultou na confecção do Atlas Eólico do Rio Grande do Sul, concebido pelo governo do estado em 2002.
De acordo com Edmundo Fernandes Silva, da Secretaria Estadual de Infra-Estrutura e Logística, essas regiões recebem ventos com velocidade média de 48 quilômetros por hora.
"O Rio Grande do Sul é o estado que tem o maior potencial eólico do País", afirma Silva. "Para executar projetos que explorem os potenciais eólicos seria necessário um investimento de cerca de R$ 20 bilhões. Tentamos a inclusão no PAC, mas não conseguimos", diz.
Silva aponta que, atualmente, o incentivo governamental se dá no financiamento de parte do custo do quilowatt-hora (kWh) produzido nos parques eólicos pelos geradores. Segundo ele, o custo real de implantação dos aerogeradores, como os 75 existentes em Osório, equivale a cerca de R$ 210,00 o kWh, ao passo que as empresas geradoras tiveram um preço em leilão estipulado em torno de R$ 140,00 o kWh, que foi o incentivo de instalação dado pelo Proinfa.
"Para que haja outros leilões e incentivos é necessária a diminuição dessa diferença de preços, através, por exemplo, do barateamento da fabricação de aerogeradores ou da diminuição das taxas alfandegárias para a importação de equipamentos", analisa.
Centros especializados
Uma das iniciativas desenvolvidas para mudar o panorama tecnológico da energia eólica é a criação de centros de pesquisa voltados à área, como o Centro de Energia Eólica da PUC-RS, inaugurado em outubro.
"Não existe uma política industrial que acompanhe tecnologicamente o crescimento desse mercado e que esteja totalmente ligada à cadeia produtiva do setor eólico", diz o professor Jorge Antônio Villar Allé, coordenador do centro que, com o aporte de R$ 2,5 milhões, dos quais R$ 800 mil vieram sob a forma de equipamentos cedidos pela Eletrobrás, está voltado a projetos e estudos.
De acordo com Allé, existe também uma carência por máquinas de pequeno porte que podem ter uso em propriedades particulares que necessitem produzir energia para consumo próprio.
"Atualmente, os fabricantes brasileiros desse equipamento ainda não têm recursos para produzir máquinas competitivas", diz. Para isso, o centro está realizando estudos da construção de turbinas eólicas responsáveis pela geração de energia aproveitando a altura de prédios urbanos, como o projeto desenvolvido para a Auxiliadora Predial, empresa do ramo imobiliário.
Entre outras instituições que já realizaram parcerias de pesquisa com o núcleo universitário, estão empresas como a CEEE, uma das três concessionárias de energia elétrica que operam no Rio Grande do Sul, além da Eletrobrás, Enersud, a prefeitura da cidade de Ijuí, no noroeste gaúcho e a Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), ligada ao Ministério da Ciência e Tecnologia.
Paulo Blessmann, chefe da Divisão de Projetos Especiais do grupo CEEE, considera que "a atuação de produtores independentes poderia alavancar a instalação de parques eólicos".
Fonte: http://www.sunnet.com.br/home/Noticias/Energia-eolica-cresce-no-Sul.html
quarta-feira, 5 de maio de 2010
Construção de uma turbina.
A maioria das pessoas têm a noção que vivem em locais ventosos, no entanto a maior parte das áreas residências não são adequadas para a produção de energia a partir do vento. As árvores e os edifícios diminuem a velocidade do vento, criam zonas de turbulência que podem ser destrutivas. É fundamental que a zona de incidência se encontre desobstruída.
Os locais abertos ou zonas junto ao litoral podem ser apropriados para colocar as turbinas. Uma torre alta pode ser útil e aumentar a rentabilidade da instalação, não esquecer que a turbina pode ter alguns efeitos nas áreas circundantes, os seus vizinhos podem não partilhar o seu entusiasmo, mas pode partilhar com eles a energia produzida e o trabalho de colocação, certamente os resultados vão ser diferentes.
As turbinas eólicas funcionam com o ar fino, assim, necessitam de ter dimensões elevadas para produzir potências consideráveis. Um diâmetro de 2 metros (pá da turbina com 1 metro) pode produzir anualmente mais de 500 Kw/h. Um valor considerável para uma habitação média.
Grupo: H2OH!
sábado, 1 de maio de 2010
Turbinas Eólicas mais populares nos EUA
Alix Helix Wind, uma empresa norte-americana focada no desenvolvimento de produtos para energia limpa pretende popularizar o uso de turbinas de vento para captação de eletricidade.
As turbinas eólicas têm capacidade para capta ventos de no mínimo 16 km/h e são destinados a residências e a proprietários de pequenas e médias empresas. A empresa acredita na popularização graças a uma parceria com uma financiadora sediada em Washington.
Grandes Parques eólicos, como o recém inaugurado na Alemanha( Parque eólico do mar do norte), chegam a custar mais de € 150 milhões.
Os EUA lideram o ranking dos países que mais produzem energia através de fonte eólica. O total instalada nesse país ultrapassa os 35 GW. Atrás deles vem a Alemanha, com cerca de 26 GW instaladas, e a China, com 25 GW. O Brasil também tem intenções de expandir cada vez mais esse tipo de produção de energia (como exemplo, a Usina de ITAIPU em Osório,a maior usina Eólica do mundo) nosso país faz parte de um movimento internacional para tornar a energia eólica uma fonte primária de energia. Na verdade, a energia eólica tem tido a maior taxa de expansão de todas as fontes renováveis de energia disponíveis, com um crescimento médio de 27% por ano desde 1990,segundo o Global Wind Energy Council (GWEC).
Mas como foi dito na palestra dada aos terceiros anos da escola( no dia 24 de Abril, pelo prof. Eduardo), é impossível dizer que no futuro teremos apenas uma fonte de energia alternativa no mundo todo para captar energia elétrica. Dependemos das hidrelétricas, que são ate agora, o mais limpo, barato e menos poluidor meio de se captar energia. Sem falar nos fatores abientais que retardariam o processo de obtenção na Usinas Eólicas...o aerogerador só funciona se a turbina se movimentar, e a turbina depende do vento para girar.
Portanto, utilizamos diversas formas para se obter energia elétrica, diferentes fontes alternativas como a eólica, a solar, a geotérmica, nuclear, maremotriz que são meios limpos mas que saem caros na hora de investir em grande escala. Mas o objetivo é sempre o mesmo: conseguir energia através de recursos renováveis sem prejudicar o meio ambiente.
Fonte:( www.olhardigital.uol.com.br, www.Wikipédia.com.org, e dados obtidos através da palestra sobre Energias Alternativas)
Por: Layla
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