quarta-feira, 31 de março de 2010

A potência eólica instalada no mundo.

Manifestantes do Greenpeace pedem maior utilização de energias renováveis para gigantes poluidores como China e Estados Unidos.

A capacidade mundial de geração de energia eólica aumentou 28,8%, em 2008, e os Estados Unidos se tornaram o país com maior potência instalada.

O Global Wind Energy Council (GWEC) destaca que Estados Unidos e China registraram os maiores crescimentos na produção de energia eólica, ao final de 2008, ano em que a capacidade mundial de geração de eletricidade dessa fonte subiu para 120,8 gigawatts - energia suficiente para fazer 500 milhões de televisores funcionarem ao mesmo tempo.

A China duplicou sua capacidade instalada, somando pelo menos 6,3 gigawatts e alcançando 25,1 gigawatts ao todo. Nesse ritmo, o gigante asiático está no caminho para superar Alemanha e se tornar o segundo país em termos de capacidade de produção eólica, em 2010, completou o GWEC.

O perfil do crescimento da energia eólica na década de 90 indica perspectivas promissoras para o crescimento da indústria eólica mundial para as próximas décadas. Mesmo considerando-se uma desaceleração no aumento da potência instalada nos últimos anos, a procura por novos mercados e o desenvolvimento de aerogeradores de maior porte mostram boas perspectivas para um crescimento mais sustentável e não tão acelerado para a próxima década.


Fontes: Kioskea, CRESESB


Por: Liverpool

terça-feira, 30 de março de 2010

Funcionamento de uma turbina eólica.

A energia do vento é uma forma indireta de energia solar. O vento é gerado pelo aquecimento não homogéneo da atmosfera, que é uma consequência das irregularidades da superfície terrestre (por exemplo terra versus mar), da rotação da terra (noite versus dia) e da forma quase esférica do nosso planeta. As massas de ar mais quente sobem na atmosfera e geram zonas de baixa pressão junto à superfície da terra. Como consequência, massas de ar frio deslocam-se para essas zonas de baixa pressão e dão origem ao vento!

As turbinas eólicas convertem a energia cinética do vento em energia mecânica. A energia mecânica pode ser utilizada em tarefas específicas, como por exemplo na bombagem de água ou na moagem de grãos, ou convertida em energia eléctrica num gerador.




A conversão da energia do vento em eletricidade é feita de um modo muito simples: a energia do vento faz girar as pás da turbina que por sua vez fazem rodar um eixo, este eixo poem em funcionamento o gerador, onde campos magnéticos convertem a energia rotacional em eletricidade.



Existem turbinas de vários tamanhos e de várias potências. As pequenas turbinas com menos de 50kW servem normalmente para alimentar casas, antenas de telecomunicações, bombas de água, etc. As turbinas de maior potência (existem turbinas de vários MW) são geralmente agrupadas em parques eólicos e a eletricidade por elas gerada é introduzida na rede de distribuição elétrica.

A estrutura base de uma turbina permanece a mesma independentemente do tamanho ou da potência em causa. Uma turbina é constituída por uma torre, no cimo da qual está um compartimente chamado nave que serve se suporte ao rotor que pode ter 2 ou 3 pás. A nave serve também para albergar todo o equipamento elétrico: o gerador, os aparelhos de controle de potência e outros equipamentos mecânicos que estão ligados ao rotor.


Fonte: http://www.lamtec-id.com/energias/eolica.php

Grupo: H2OH!

segunda-feira, 29 de março de 2010

Curiosidades sobre Raios, Relâmpagos e Trovões

• Durante o curto lapso de tempo de duração do relâmpago, descem da nuvem para a Terra cerca de 100 quintilhões de elétrons (1020). Se pudéssemos dispor da potência elétrica gerada por esses elétrons, produziríamos grande quantidade de energia.
• O campo elétrico da Terra é de 120 volts por metro, apontado para baixo. Se considerarmos o planeta como um condutor esférico, a carga que ela poderia acumular vale, em módulo, quase 600.000 Coulomb.
• Quando uma descarga de retorno acontece, são transferidos ao solo quase 10 Coulomb em milionésimos de segundo. A corrente ali varia de 30 a 40 mil Ampére. Numa tomada residencial, por exemplo, a corrente nem chega a 1 Ampére.
• As nuvens cumulonimbus podem cobrir regiões inteiras. Seu diâmetro varia entre 10 e 20 km, mesmo valor de sua altura em relação ao solo. Duração: 30 a 90 minutos. Velocidade: 40 a 50 Km/h. Número de tempestades por dia: 2000 (16 milhões por ano).
• Uma simples descarga transfere em torno de 200 Coulomb de eletricidade (sendo um Coulomb a quantidade de eletricidade consumida por 1 Ampére de corrente em 1s).
• Um raio de 200 Coulomb possui um bilhão de volts, dura 200 µs e produz 1.000 bilhão de kwforça.

Fonte: http://www.portal.ufpa.br/
http://www.para-raio.com.br/


Postado por: Trovões

Rio Grande do Sul abrigará 3º maior complexo eólico da América Latina

O Rio Grande do Sul contará até o fim de 2010 com o terceiro maior complexo de energia eólica da América Latina, o Parque Eólico de Tramandaí, com capacidade para 70 MW e produção estimada de 211.437 MWh anuais, informaram fontes da multinacional portuguesa EDP Renováveis, responsável pela construção do projeto.
O Parque de Tramandaí, que recebeu um investimento de 100 milhões de euros, terá 31 aerogeradores, cada qual com capacidade de geração entre 1,9 MW e 2,3 MW.
No total, a energia dos ventos representará 2% da atual demanda energética do Rio Grande do Sul, e seria capaz de abastecer uma cidade de 200 mil habitantes.
“A energia eólica tem um papel crescente e fundamental no suprimento energético mundial. O Brasil está seguindo de forma determinada essa tendência”, ressaltou o presidente da EDP Brasil, Antônio Pita de Abreu, na cerimônia de lançamento da pedra fundamental do parque, realizada no dia 24 de março de 2010 na cidade de Tramandaí, no litoral gaúcho.
A governadora do Rio Grande do Sul, Yeda Crusius, que estava presente na cerimônia, elogiou o projeto eólico, defendendo “o direito (do Brasil) de fazer energia a partir do vento”.
Para Ana Maria Fernandes, presidente da EDP Renováveis, sediada em Portugal, o projeto representará um grande benefício para o país, mas requer “muito conhecimento” para ser implementado.
O Parque Eólico de Tramandaí levou dois anos para conseguir a licença ambiental da Fundação Estadual de Proteção Ambiental (Fepam). Ele será o terceiro maior da América Latina, atrás apenas do complexo de Osório, também no Rio Grande do Sul, e do parque de Camocim, no Ceará.

Fonte: http://g1.globo.com/


Postado por: Trovões

Parque Eólico de Osório - RS

Vista aérea do parque eólico de Osório.

O parque eólico de Osório é um parque de produção de energia eólica na cidade de Osório, RS. É composto por 75 torres de aerogeradores de 98 metros de altura e 810 toneladas de peso cada uma, podendo ser vistas da auto-estrada BR-290 (Free-Way), RS-030 e de praticamente todos os bairros da cidade.
O parque tem uma capacidade instalada estimada em 150 MW (energia capaz de atender uma cidade de 700 mil habitantes), sendo a maior usina eólica da América Latina. O fator de capacidade médio dos parques eólicos de Osório é de 34%, o que significa dizer que ele produz, em média, 34% da capacidade total instalada. A média mundial deste fator é de 30%.
O Parque de Osório é um empreendimento da Ventos do Sul Energia, pertencente à espanhola Enerfin/Enervento (Grupo Elecnor) com 90%, à alemã Wobben com 9% e à brasileira CIP Brasil, com 1%. O empreendimento envolveu um aporte de R$ 670 milhões, dos quais 69% financiados pelo BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social).
Dentro do parque eólico estão sendo construídos 24 km de estradas.

Por: ECOlutions

domingo, 28 de março de 2010

Energia eólica cresce no Sul

Energia eólica cresce no Sul e deve gerar até 220 megawatts
O Rio Grande do Sul vai acrescentar, até o fim de 2008, mais 70 megawatts de capacidade instalada para a exploração de energia eólica, proveniente da construção de um novo parque no litoral gaúcho, na cidade de Tramandaí.
O projeto, feito em uma joint venture da empresa Elebrás com a alemã InnoVent, terá um investimento estimado em R$ 350 milhões e se soma aos outros 150 MW de capacidade instalada que a Ventos do Sul já possui em Osório, totalizando a capacidade regional de energia eólica de 220 MW. Pelos cálculos dos técnicos, esse total é suficiente para iluminar Porto Alegre, a capital do estado, por nove meses.
De acordo com o diretor da Elebrás, Roberto Jardim, a empresa tem ainda projetos voltados à geração de outros 462 MW na construção de outros parques eólicos nas cidades de Santa Vitória do Palmar, Rio Grande e Palmares do Sul, que aguardam a ocorrência de novos leilões do Proinfa.
Outras cidades também estão no alvo de possíveis projetos voltados à area, de acordo com um levantamento que resultou na confecção do Atlas Eólico do Rio Grande do Sul, concebido pelo governo do estado em 2002.
De acordo com Edmundo Fernandes Silva, da Secretaria Estadual de Infra-Estrutura e Logística, essas regiões recebem ventos com velocidade média de 48 quilômetros por hora.
"O Rio Grande do Sul é o estado que tem o maior potencial eólico do País", afirma Silva. "Para executar projetos que explorem os potenciais eólicos seria necessário um investimento de cerca de R$ 20 bilhões. Tentamos a inclusão no PAC, mas não conseguimos", diz.
Silva aponta que, atualmente, o incentivo governamental se dá no financiamento de parte do custo do quilowatt-hora (kWh) produzido nos parques eólicos pelos geradores. Segundo ele, o custo real de implantação dos aerogeradores, como os 75 existentes em Osório, equivale a cerca de R$ 210,00 o kWh, ao passo que as empresas geradoras tiveram um preço em leilão estipulado em torno de R$ 140,00 o kWh, que foi o incentivo de instalação dado pelo Proinfa.
"Para que haja outros leilões e incentivos é necessária a diminuição dessa diferença de preços, através, por exemplo, do barateamento da fabricação de aerogeradores ou da diminuição das taxas alfandegárias para a importação de equipamentos", analisa.
Centros especializados
Uma das iniciativas desenvolvidas para mudar o panorama tecnológico da energia eólica é a criação de centros de pesquisa voltados à área, como o Centro de Energia Eólica da PUC-RS, inaugurado em outubro.
"Não existe uma política industrial que acompanhe tecnologicamente o crescimento desse mercado e que esteja totalmente ligada à cadeia produtiva do setor eólico", diz o professor Jorge Antônio Villar Allé, coordenador do centro que, com o aporte de R$ 2,5 milhões, dos quais R$ 800 mil vieram sob a forma de equipamentos cedidos pela Eletrobrás, está voltado a projetos e estudos.
De acordo com Allé, existe também uma carência por máquinas de pequeno porte que podem ter uso em propriedades particulares que necessitem produzir energia para consumo próprio.
"Atualmente, os fabricantes brasileiros desse equipamento ainda não têm recursos para produzir máquinas competitivas", diz. Para isso, o centro está realizando estudos da construção de turbinas eólicas responsáveis pela geração de energia aproveitando a altura de prédios urbanos, como o projeto desenvolvido para a Auxiliadora Predial, empresa do ramo imobiliário.
Entre outras instituições que já realizaram parcerias de pesquisa com o núcleo universitário, estão empresas como a CEEE, uma das três concessionárias de energia elétrica que operam no Rio Grande do Sul, além da Eletrobrás, Enersud, a prefeitura da cidade de Ijuí, no noroeste gaúcho e a Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), ligada ao Ministério da Ciência e Tecnologia.
Paulo Blessmann, chefe da Divisão de Projetos Especiais do grupo CEEE, considera que "a atuação de produtores independentes poderia alavancar a instalação de parques eólicos".

Fonte: http://www.sunnet.com.br/home/Noticias/Energia-eolica-cresce-no-Sul.html

Por:  Trovões

Leilão de energia eólica negocia 750 MW médios a R$ 148,00

SÃO PAULO - O leilão de energia eólica acabou há pouco na Câmara de Comercialização de Energia Elétrica com um deságio de 23%. Os dados de encerramento mostram que o preço marginal ficou em R$ 153,00 e o preço médio de venda em R$ 148,00. Foram negociados 753 MW médios e a receita dos empreendimentos vencedores ficou em R$ 19 bilhões, que serão auferidas durante 20 anos. 

Foram habilitados para a disputa de hoje 339 projetos com capacidade de gerar 10 mil MW. Mas o governo não divulgou quantos empreendimentos depositaram as garantias financeiras, que era condição para participar do leilão. Alguns grandes empreendedores ficaram fora da disputa por entenderem que o preço de R$ 189,00 não era competitivo para seus projetos, como foi o caso da EDP. 

O leilão foi promovido pela CCEE, sob delegação da Agência Nacional de Energia Elétrica. Por ser um leilão de reserva, a quantidade negociada não dependeu da solicitação das distribuidoras. O volume é definido pelo governo federal. 

(Josette Goulart | Valor Online)

Energia Eólica



  

Atualmente, a energia eólica é utilizada em larga escala no mundo. Na última década, sua evolução demonstra sua aceitação como fonte geradora, com tendências de crescimento expressivo relativamente às matrizes energéticas dos paises que a utilizam. Hoje, existem mais de 30.000MW de capacidade instalada no mundo.
 
A energia eólica é uma energia renovável e de baixo impacto ambiental. Não existem emissões de gases na geração, rejeitos efluentes e tampouco consumo de outros bens naturais como a água. Para se ter uma idéia de ocupação de solo, o equipamento ocupa 1% da área da usina eólica, e o restante pode ser ocupado por lavoura ou pastagem, sem transtornos para animais ou plantas. Pode-se morar a uma distância de 400 metros das usinas eólicas sem que seu ruído cause danos ou perturbações ao ser humano. 

Um grande impulsor da energia eólica será o resgate equivalente de carbono decorrente da produção de sua energia limpa, quando comparada com uma mesma quantidade de energia produzida por fonte utilizando combustíveis fósseis.

Com a ratificação do Protocolo de Quioto, a geração de energia por fonte eólica poderá se beneficiar fortemente com a emissão dos certificados de carbonos cujos valores poderão ser expressivos, contribuindo assim para melhorar o rendimento econômico dos projetos eólicos.

Fontes: Portal São Francisco, Petrobras, e-brigrade
 ( http://www.portalsaofrancisco.com.br )
 ( http:// www2.petrobras.com.br )
 ( http://www.e-brigade.org )

Por: Bazzinga




HISTÓRIA DA ENERGIA EÓLICA

O aproveitamento da energia eólica surgiu há milhares de anos. Em Portugal foi o recurso a energia eólica que permitiu os descobrimentos. Durante os séculos XV a XIII as caravelas e as navios portuguesas movidas a vento navegaram pelos oceanos descobrindo e comerciando desde a Europa á Índia, á América e á Ásia. Atualmente a energia do vento é utilizada em embarcações de recreio e de competição, já que a partir do século XIX os grandes veleiros foram substituídos por navios que se movimentavam a vapor.

O fenômeno de formação de ventos resulta da deslocação do ar de zonas de alta pressão para zonas de baixa pressão. O ar em movimento contém energia cinética que pode ser aproveitada para produzir outros tipos de energia, por exemplo:
Ao aproveitarmos a energia eólica através de moinhos de vento para bombagem de água e moagem (técnica utilizada há mais de mil anos);
Ao aproveitarmos a energia eólica através de turbinas de vento para a produção de eletricidade (este método só faz sentido em locais que estejam sujeitos a ventos com velocidade média anual superior a 3,6 m/s, persistentes, regulares e com baixa intensidade de turbulência).
A disponibilidade desta energia não é constante e varia consoante: a hora do dia, a estação do ano, e outros aspectos climáticos.
Podemos ainda referir que as correntes de vento são influenciadas pelas condições geográficas abaixo mencionadas:


As melhores condições são nos litorais e no mar;


Seguem-se como melhores lugares as montanhas;


As planícies possuem os mais baixos níveis de incidência de ventos.


O clima é também um fator muito importante para o grau de incidência de ventos, ou seja, na região equatorial úmida o vento é praticamente inexistente, mesmo no litoral ou mar. Em climas quentes ou secos a energia eólica conversível é boa. Em países quentes e ventosos a energia eólica não pode ser aproveitada devido á incidência de ciclones.

Postado por : Ação e Reação
Fonte:  http://www.eq.uc.pt/~brunor3/energia/eolica.htm


No Brasil

Parque Eólico Eco Energy, na cidade de Beberibe, no Ceará


No final de 2009, a energia eólica no Brasil tinha uma capacidade instalada de 602 MW, energia suficiente para abastecer uma cidade com cerca de 300 mil residências. O Brasil possui 36 parques eólicos e fazendas eólicas localizados na região nordeste, sul e sudeste do país. Os meses de junho a dezembro são os que ocorrem maior potencial de energia, pois não possuem grande intensidade de chuva. No ano de 2009, cerca de 10 projetos estavão em construção, obtendo uma capacidade de 256 MW, e em 2010, mais 45 iniciaram suas construções para gerar 2.139 MW em vários estados.
Em dezembro de 2009 , 1.800 MW foram contratados com 71 usinas de energia, programados para serem entregues em 2012. Com isso o Brasil vem se focalizando internamente na geração da energia eólica, fazendo parte de um movimento internacional para fazer com que a energia eólica seja uma fonte primária de energia. A energia eólica vem tendo a maior taxa de expansão, mais que outras energias renováveis disponíveis, com crescimento médio de 27% por ano, segundo o Global Wind Energy Council .


Postado por ECOlutions

sábado, 27 de março de 2010

Raios, relampâgos e trovões

- O raio é uma descarga elétrica que é feita entre o contato de nuvens de chuva ou de outras nuvens com a terra;
- Os raios são gerados em apenas um tipo de nuvem: a cumulonimbo;
- A energia transferida pelo raio entre a nuvem e a terra é em média de 1012 watts;
- Um raio tem muita probabilidade de cair no mesmo lugar que o 1º, já que o campo elétrico que atraiu o 1º raio ainda permanece por algum tempo;
- A descarga de um raio possui um diâmetro estimado de 2 a 5 cm e pode aquecer o ar até 30.000ºC;
- Relampâgo é um clarão intenso e rápido que provém de uma descarga elétrica gerada pelo atrito de duas nuvens ou uma nuvem e o solo durante uma trovoada;
- O comprimento médio da trajetória de um relampâgo na atmosfera vai de 5 a 10 km;
- Relampâgos são formados em tempestades nas quais as nuvens ficam carregadas de elétrons;
- São consequências do movimentos de elétrons de um lugar para o outro;
- Relampâgos podem ser na nuvem ou no solo, que podem ser do tipo nuvem-solo ou solo-nuvem;
- Trovões são ondas sonoras que quando passam por raios fazem com que haja o aumento da temperatura, gerando assim movimentos de cargas elétricas;
- Pode durar de 5 a 20 minutos;
- O número de descargas que ocorrem em nosso planeta pode chegar a 100 em cada segundo;
- Todos os dias acontecem mais de 40 mil tempestades na Terra;
- Com a velocidade da carga Líder (100 km/s) se poderia ir da Terra até a Lua em 4 hora e 40 minutos.



Por: Grupo Energia

Assuntos por grupos

 Cada grupo estará focando em um determinado tópico referente à Energia Eólica e seus impactos. Aqui estão eles:
Ação e Reação - História da origem da Energia Eólica
Bazzinga - Meio Ambiente, Impactos Ambientais.
ECOlutions - Energia Eólica no Brasil
Energia - Vantagens e desvantagens da Energia Eólica
Fluosforescente - Investimento e custo de Turbinas Eólicas
H2OH! - Funcionamento das Trubinas Eólicas
Layla - Gasto e captação de Energia pelas Turbinas
Liverpool - Energia Eólica no Mundo.
Trovões - Energia Eólica no Rio Grande do Sul

quarta-feira, 24 de março de 2010

Armazenamento de Energia Elétrica ( Energia Eólica)

A energia eólica pode ser convertida em diversas outras formas de energia através de aerogeradores ou aeromotores que podem atuar em conjunto com outros sistemas. Essa diferenciação entre “aerogeradores” e “aeromotores” é feita pelo tipo de energia que será produzida, ou convertida, pela turbina eólica para uso final: se for gerada algum tipo de energia mecânica, dizemos que é um aeromotor, se for gerada energia elétrica, dizemos que é um aerogerador. Entretanto, a energia dos ventos não é constante (em alguns períodos do ano venta muito, em outras quase não há ventos) por isso, quando a demanda por energia é constante, é necessário utilizar mecanismos para armazenar, de forma indireta, a energia dos ventos, ou seja, a energia gerada na forma elétrica ou mecânica. Assim, nas ocasiões em que a produção de energia pelas turbinas for maior que a demanda pode-se armazenar o excedente para usar quando a situação se inverter. Digamos que esta seja uma forma de não “desperdiçar” a energia produzida.
Podemos dividir as formas de armazenamento indireto da energia eólica em dois grupos: mecânicas e elétricas. A diferença entre ambas, é que na primeira (mecânica) são utilizados mecanismos que usam forças de natureza mecânica para realizar o armazenamento e, na segunda (elétrica), é usado o excedente da eletricidade gerada pela turbina para acionar os mecanismos de armazenamento.
No caso da energia elétrica temos o inconveniente de que ela não pode ser armazenada como “energia elétrica”. Então são usados alguns mecanismos para armazená-la sob outras formas. Veja a seguir os mecanismos mais utilizados e alguns exemplos de como podem armazenar energia:
- Bateria: a bateria é um conjunto de células eletroquímicas capazes de armazenar a energia eólica – elétrica sob a forma de energia química. Existem basicamente dois tipos de baterias eletroquímicas: as recarregáveis e as não-recarregáveis. As baterias recarregáveis são aquelas onde é possível reverter as reações de oxidação-redução dos componentes químicos da bateria para que se possa gerar energia novamente; e as não-recarregáveis, são aquelas onde não é possível (ou é muito difícil) reverter a reação. As primeiras é que são usadas para o armazenamento da energia eólica (elétrica), pois, uma vez que a bateria foi usada pode-se recarregá-la usando o excedente produzido pela turbina.
- Geração de H2: a energia eólica – elétrica pode ser convertida e depois armazenada sob a forma de energia química do hidrogênio. A conversão se dá pelo processo de eletrólise da água, quando as moléculas de água são separadas, pela ação de corrente elétrica, em átomos de hidrogênio e oxigênio e liberam energia. O hidrogênio, então, poderá ser armazenado para posterior utilização em células combustíveis (que recombinam o oxigênio do ar com o hidrogênio para gerar eletricidade) de três formas diferentes: comprimido e engarrafado, liquefeito e armazenado em garrafas isoladas termicamente ou absorvido em hidratos metálicos.
- Calor: o armazenamento do excedente da energia eólica – elétrica sob a forma de calor (energia térmica) pode ser feito com o uso de resistores. Os resistores são componentes que transportam corrente elétrica e ao fazê-lo se aquecem liberando calor. Os resistores podem usados, por exemplo, para aquecer água que ficará armazenada em um recipiente térmico ou na forma de vapor, a fim de que o calor possa ser usado novamente mais tarde.
- Motor-bomba: nesta forma de armazenamento o que se faz é usar a energia elétrica produzida pelo sistema eólico para alimentar uma bomba, movida a eletricidade, que irá transportar a água de um corpo hídrico para um reservatório em determinada altura. A energia ficará então, armazenada sob a forma de energia potencial da massa de água armazenada que, quando for necessário será liberada e poderá acionar uma turbina geradora de eletricidade (parecido com uma usina hidrelétrica só que em proporções menores).
- Motor-compressor: o motor compressor é um mecanismo que permite o armazenamento da energia eólica – elétrica na forma de energia potencial do ar comprimido que pode ser armazenado em um recipiente próprio para posterior utilização no acionamento de turbinas gerando, novamente, eletricidade.
- Motor-volante: o volante (também chamado de flywheel), é uma roda que armazena a energia através do movimento giratório (energia cinética) por tempo “indeterminado” (baseado na lei da conservação da energia a roda em movimento tende a permanecer em movimento desde que não sofra a ação de nenhuma força contrária. Na flywheel existem mecanismos que anulam as forças contrárias então, enquanto eles se mantiverem íntegros o volante continuará girando.). A diferença entre o motor-volante e o volante-mecânico é somente a forma de “dar a partida”: no primeiro, usa-se a energia elétrica para acionar o movimento do volante e no segundo usa-se a energia mecânica.

Fontes: NETO, P.A.B., Energia Eólica, Ufla/Faepe
( http//: www.fem.unicamp.br)
( http//: www.cresesb.cepel.br)
( http//: www.infoescola.com.br)

Por: Layla

Turbinas eólicas no mar.


A energia do vento é mais eficiente no mar.
Instalar torres de turbinas eólicas no meio do mar. Uma ideia que parece óbvia e absurda ao mesmo tempo. Óbvia porque é de conhecimento geral o poder do vento em meio ás águas. Absurda porque pode parecer quase impossivel fixar os cataventos gigantes no mar.
Não é tarefa fácil, nem barata. Empresas, porém, estão colocando seus engenheiros para pensar e desenvolver designs que permitam aproveitar a força do vento no local e simultaneamente resistir a grandes ondas, tempestades e gelo.
Outro ponto a ser avaliado é que as turbinas marítimas poderiam gerar é com relação ao barulho que emitem. A frequência do som produzido por elas poderia assustar pássaros e animais marítimos. Além disso, a previsão é que elas sejam bem mais caras que as construídas em terra. Por enquanto, seguem estudos sobre a viabilidade (e validade) de criar parques eólicos marítimos.

Fonte: Zero Hora Caderno:Nossomundo(sustentável) Segunda-feira, 22 de março de 2010

Grupo: H2OH!

Curiosidades de raios, relâmpagos e trovões-FÍSICA

Aproximadamente 3,15 bilhões de raios golpeiam a terra por ano e em torno de 100 milhões atingem o Brasil. A espessura de um relâmpago é equivalente a de uma moeda de 50 centavos, parece ser mais largo devido a intensidade da luz.
Fonte: http://www.para-raio.com.br/
Grupo: H2OH!

domingo, 21 de março de 2010

Reciclagem de lixo

Veja este vídeo um exemplo de projeto de aquecedor de água que usa energia solar e aproveita garrafas pet que seriam jogadas no lixo. Você só vai precisar de 100 garrafas pet, tubulação comum de água que pode ser facilmente encontrada e um recipiente para armazenagem da água que pode ser um tonel reciclado ou uma caixa de água velha. O resultado é água aquecida durante a noite graças ao uso da energia renovável do sol durante o dia.


http://www.youtube.com/watch?v=jKnSxJ_TnO8&feature=player_embedded

sábado, 20 de março de 2010

Energia Eólica e o Meio Ambiente

Desde o final do século XX, as nações pensam em maneiras alternativas de captação de energia, devido ao esgotamento das matrizes energéticas e ao efeito dessas ao meio ambiente. Encontrar soluções menos poluentes e viáveis de captação de energia tem sido o grande desafio dos pesquisadores.

A energia eólica é uma dessas soluções, e vem se destacando no mundo todo, por ser uma energia limpa, renovável e inesgotável. Ela usa o força do vento para obter energia, não altera a paisagem natural e não emite dióxido de carbono (CO2), um dos grandes causadores do efeito estufa na Terra.

No mundo, há 85 mil turbinas eólicas em operação. O Brasil possui 300 megawatts instalados atualmente, mas possui um grande potencial que pode ser explorado.



Postado por Bazzinga

quarta-feira, 17 de março de 2010

Grupos da Turma

Grupos e seus componentes:
> Ação e Reação - Crislaine ; Engel ; Fabiane ; Meloni
> Bazzinga - Ana Paula ; Lucas ; Nádia ; Sarah
> ECOlutions - Aline Andrade ; Aline Cereja ; Carolina Faria ; Rafael
> Energia - Angel ; Grégory ; Josiane ; Matheus
> Fluosforescente - Bernardo Prates ; Eduardo ; Filippo ; Juliano
> H2OH! - Carolina Antunes ; Júlia ; Isabele
> Layla - Michele ; Letícia ; Luana ; Yasmin
> Liverpool - Bernardo Gomes ; Daniel ; Felipe
> Trovões - Aline Flores ; Cyndell ; Generino ; Pedro