Procura pela cana-de-açúcar no Brasil está em expansão
O mais preocupante é que não existe previsão de investimentos suficientes para acompanhar tal crescimento de mercado. Um fator mais agravante, é que com a crise do ano passado as empresas que produzem cana-de-açúcar não têm apetite para lançar novos projetos, até pelos elevadíssimos custos.
Como não há previsão de aumento significativo da área plantada de cana-de-açúcar, o presidente da Unica receia que “se nada for feito, nós vamos ter dificuldades para exportar o etanol e abastecer os carros flex”. Ele defende que o governo precisa ajudar, e o mais importante seria a regulação do imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) que incide sobre o etanol.
Pesquisa:
Na quarta-feira, 25 de agosto a Petrobras e a empresa norte-americana KL Energy Corporation assinaram um acordo que busca aprofundar a pesquisa na produção do biocombustível oriundo do bagaço da cana-de-açúcar. Com o combustível extraído do bagaço, mais conhecido como biocombustível de segunda geração, a estatal brasileira espera aumentar a produção do etanol em até 40%. O convênio tem a duração de um ano e meio.
Comentário: Além das pesquisas e soluções encontradas para combustíveis menos puluentes, estes, quando descobertos, precisam de devido apoio financeiro. É só assim que conseguiremos avançar em áreas como essa, tão importante em dias de hoje.
Fonte
Grupo: BAZZINGA
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