A energia cinética do movimento ondular pode ser usada para pôr uma turbina a funcionar.
A elevação da onda numa câmara de ar provoca a saída do ar lá contido; o movimento do ar pode fazer girar uma turbina. A energia mecânica da turbina é transformada em energia eléctrica através do gerador.
Quando a onda se desfaz e a água recua o ar desloca-se em sentido contrário passando novamente pela turbina entrando na câmara por comportas especiais normalmente fechadas.
Esta é apenas uma das formas de retirar energia da ondas. Atualmente, utiliza-se o movimento de subida/descida do onda para dar potência a um êmbolo que se move para cima e para baixo num cilindro. O êmbolo pode por um gerador a funcionar.
Os sistemas para retirar energia das ondas são muito pequenos e apenas suficientes para iluminar uma casa ou algumas bóias de aviso por vezes colocadas no mar.
Já a energia das marés é feita quando a mesma enche a água e ela entra e fica armazenada no dique; ao baixar a maré, a água sai pelo dique como em qualquer outra barragem.Energia
Para que este sistema funcione bem são necessárias marés e correntes fortes. Tem que haver um aumento do nível da água de pelo menos 5,5 metros da maré baixa para a maré alta. Existem poucos sítios no mundo onde se verifique tamanha mudança nas marés.
Comentário:
Esses dois jeitos de fazer energia pode ser considerado futuramente o melhor tipo para produzir energia limpa, mesmo estando em desenvolvimento, mas mesmo tendo vantagens também possui desvantagens, como: possui custos bem caros, sua construção pode causar problemas ambientais devidos a construção da albufeira e tem vantagens como: não polui e as marés são fontes inesgotáveis de energia. Para produzir qualquer uma dessas energias é necessário pensar bem antes, pois mesmo sendo não-poluente, a sua "fabricação" tem um custo muito caro.
Fonte: http://www.abcdaenergia.com/enervivas/cap08.htm
Grupo:
domingo, 26 de setembro de 2010
sábado, 25 de setembro de 2010
Uma megausina solar no Saara
ESPELHOS NO SAARA
O projeto pode produzir energia suficiente
O projeto pode produzir energia suficiente
para abastecer 15% das necessidades europeias em 2050.
Os números envolvidos são megalômanos. O custo estimado para a conclusão da obra é de 400 bilhões de euros, um valor equivalente a 40% do PIB brasileiro. O sistema de espelhos refletores, redes de transmissão e usinas cobrirá uma área de 6 000 quilômetros quadrados, em países no norte da África. Concluso, o megaprojeto teria uma capacidade instalada de 100 gigawatts. O sistema conseguiria atender a 15% da demanda europeia em 2050. Com ele seria possível produzir energia o bastante para suprir o Brasil por seis meses, ou o equivalente a quatro Itaipus. Seus idealizadores acreditam que, num mundo de crescente escassez energética e de necessidade premente de buscar fontes que não sejam de origem fóssil, são boas as chances de que o plano saia do papel. O investimento ganhou o apoio da chanceler alemã, Angela Merkel, e do presidente da Comissão Europeia, José Manuel Barroso.
"O Desertec nasceu de um desafio global de produzir energia limpa e atender às crescentes demandas energéticas no mundo", afirmou a VEJA Gerhard Knies, coordenador da Cooperação de Energia Renovável Transmediterrânea (TREC), fundação que conduziu o projeto. Para construí-lo, seriam empregadas 240 000 pessoas, seis vezes o número de trabalhadores que ergueram Itaipu. Já existem outras usinas de geração de energia a partir do sol no mundo, mas numa escala muito menor. A maior delas se encontra no Deserto de Mojave, na Califórnia. Mas a capacidade do Desertec será 300 vezes superior à dessa usina americana.
A tecnologia será baseada na produção de energia solar por meio de placas fototérmicas. Milhares de espelhos enfileirados refletem os raios de sol para canos que contêm um fluido. No caso do Desertec, será um óleo especial. Esse líquido é aquecido a 100 graus e leva o calor até um reservatório com água. O contato do óleo quente com a água fria libera vapor, que é conduzido a turbinas. A transmissão da energia será feita a partir de tecnologia de corrente contínua em alta-tensão. Os cabos percorrerão uma extensão de até 2 000 quilômetros e cruzarão o fundo do Mediterrâneo.
Até 2050, há ainda um longo caminho a seguir. O principal desafio é, sem dúvida, o financiamento. Estima-se que o valor mínimo para o início das obras seja de 10 bilhões de euros, dinheiro alto em tempos de crise mundial.
Fonte: www.veja.abril.com.br
Comentário:
O Desertec é um projeto criado por um consórcio de empresas que tem a proposta de uma megaconstrução de usinas solares nos principais desertos do mundo. Por causa da grande quantidade de sol e calor que existe nestas regiões, as usinas renderiam energia suficiente para abastecer com abundância outros países, sem falar na grande contidade de emprego que geraria para a construção da obra (na África por exemplo, seria uma grande oportunidade de comércio e emprego). É um projeto grandioso e com grandes expectativas solucionais para o futuro. Mas o único problema é o custo de 400 Bilhões de euros. Teriam que ser retirado muita coisa dos cofres públicos, o que no momento é inviáel.
Mas acredito que se o projeto for iniciado aos poucos, obteremos resultados adiante. Se 1% da superfície do Saara ja abasteriam todas as cidades movidas a energias alternativas do mundo, por que então não começar com um projeto menor? Mesmo que a produção tenha o objetivo de render energia em grande escala, enquanto não for possível concretizá-lo, seria prudente os governos dos países interessados começarem com pequenas obras ou iniciações.
É uma pena que para se obter energia alternativa, tenha que se envestir tanto. É irônico que tenhamos que gastar muito mais para produzir aquilo que gastamos com tanta abundância. Usar e abusar dos recusos naturais não-renováveis como água, petróleo...não sai diretamente do nosso bolso, mas no fundo gastamos muito com a nossa falta de concentização e ignorância.
Postado por: Layla
domingo, 19 de setembro de 2010
Geração e co-geração de energia com gás natural
O gás natural é uma alternativa para a produção de eletricidade, seja em usinas termelétricas ou através de plantas de co-geração.
Além disso, as usinas termelétricas podem ser construídas próximas da fonte consumidora de energia, evitando perdas na transmissão da eletricidade.
No Brasil, o gás natural começa a ganhar espaço na matriz energética. O governo federal tem como meta elevar a participação do gás natural de 8,9% (em 2005) para 15% em 2015 (fonte: Petrobras). A Comgás distribui o gás vindo da Bacia de Campos, Bacia de Santos, e da Bolívia.
Em 2005, a Comgás atendia a duas termelétricas e a treze projetos de co-geração. Para 2006, foram firmados oito novos contratos de adoção do gás natural em projetos de co-geração. O setor deve crescer significativamente nos próximos anos, e a expectativa é que, a médio prazo, o mercado de geração e co-geração venha a se tornar um dos principais negócios da Comgás.
Fonte: http://www.comgas.com.br/conheca_gasnatural/conheca/geracao.asp
COMENTÁRIO:
Essa reportagem é sobre a geração e co-geração de energia com gás natural.
A co-geração é o processo que permite a produção simultânea de energia elétrica, térmica (vapor e água quente), a partir de uma única fonte de combustível – o gás natural. A co-geração possibilita melhor aproveitamento do gás, com mais eficiência e custos atrativos para o usuário.
Essa forma de gerar energia é muito boa para o ambiente, pois é fonte única para gerar eletrecidade e vapor, sua qualidade é maior, pois reduz os riscos de blecaute, e tem melhor aproveitamento, com ciclos de rendimento de até 85%.
Siemens participa de projeto inédito para geração de energia a partir da célula de combustível
Um projeto inédito no mundo combina uma célula combustível a óxido sólido da Siemens com uma microturbina da Ingersoll Rand, primeira usina híbrida a fazer o teste para fornecer energia à base da nova combinação.
A célula combustível e a turbina a gás já estão gerando 190 kW, suficientes para o abastecimento de 200 residências. Essa nova tecnologia tem potencial para a paisagem da indústria elétrica do grupo.
A principal novidade é que o sistema opera com base num processo eletroquímico em vez de combustão, fazendo com que não produza nenhum dos poluentes comumente emitidos pelas termelétricas convencionais. As emissões são basicamente vapor de água e quantidades mínimas de óxido de nitrogênio.
Fonte: http://www.siemens.com.br/templates/coluna1.aspx?channel=4824
A célula combustível e a turbina a gás já estão gerando 190 kW, suficientes para o abastecimento de 200 residências. Essa nova tecnologia tem potencial para a paisagem da indústria elétrica do grupo.
A principal novidade é que o sistema opera com base num processo eletroquímico em vez de combustão, fazendo com que não produza nenhum dos poluentes comumente emitidos pelas termelétricas convencionais. As emissões são basicamente vapor de água e quantidades mínimas de óxido de nitrogênio.
Fonte: http://www.siemens.com.br/templates/coluna1.aspx?channel=4824
COMENTÁRIO:
Essa reportagem fala sobre um projeto de gerar energia através da combinação célula combustível a óxido sólido com a primeira turbina a fazer o teste para fornecer energia à base dessa combinaçao.
O principal desse projeto é que não são produzidos nenhum dos poluentes comumente emitidos pelas termelétricas convencionais, pois o sistema opera com base num processo eletroquímico em vez de combustão. Isso é muito importante, pois é uma forma de gerar energia sem poluir o meio ambiente.
sexta-feira, 10 de setembro de 2010
Pesquisa da Unicamp sugere coleta de energia do ar
Pesquisadores da Universidade de Campinas (Unicamp) dizem ter encontrado um mecanismo para coletar energia elétrica do ar úmido.
O coordenador do estudo, Fernando Galembeck, apresentou a descoberta em uma reunião da Sociedade Americana de Química, em Boston.
Segundo ele, a técnica explora um efeito atmosférico pouco conhecido.
O cientista brasileiro diz que metais poderiam ser usados para captar a energia, abrindo caminho para uma potencial fonte de energia em climas úmidos.
Outros cientistas, porém, discordam sobre o mecanismo e sobre a escala do efeito relatado por Galembeck.
Circuito
"A ideia básica é que quando você tem qualquer sólido ou líquido em um ambiente úmido, você tem a absorção de água na superfície", disse Galembeck à BBC.
"O trabalho que estou apresentando mostra como metais colocados sob um ambiente úmido se tornam carregados (de energia)", afirmou.
Galembeck e seus colegas de pesquisa isolaram vários metais e pares de metais separados por um material não condutor de eletricidade e permitiram que nitrogêneo gasoso com diferentes quantidades de vapor de água passassem por eles.
O que a equipe descobriu é que os metais acumularam carga elétrica - em variadas quantidades, com carga positiva ou negativa. Os metais poderiam ser ligados periodicamente a um circuito para criar eletricidade que pudesse ser utilizada.
O efeito é muito pequeno - coletando uma quantidade de eletricidade equivalente a 0,000001% da produzida em uma mesma área por uma célula de energia solar -, mas parece representar uma forma de acumulação de carga que até agora era ignorada.
Galembeck sugere que com mais desenvolvimento, o princípio poderia ser estendido para se tornar uma fonte de energia renovável em áreas úmidas do planeta, como os trópicos.
Comentário : Se for realmente possivel coletar energia elétirca a partir do ar, deve-se investir pesado nesse modo de produção. Primeiro, porque não polui, e essa energia deve ser coletada nas áreas úmidas do planeta. Toda forma de energia renovável e não poluente recebe prioridade nos dias atuais, devido a toda a situação climática do planeta que já existe a muito tempo mas que só na última década parece ter realmente entrado em debate. A principio a ideia é bem simples, mas alguns cientistas não acreditam na viabilidade da obra.
Fonte: G1
Grupo : Liverpool.
O coordenador do estudo, Fernando Galembeck, apresentou a descoberta em uma reunião da Sociedade Americana de Química, em Boston.
Segundo ele, a técnica explora um efeito atmosférico pouco conhecido.
O cientista brasileiro diz que metais poderiam ser usados para captar a energia, abrindo caminho para uma potencial fonte de energia em climas úmidos.
Outros cientistas, porém, discordam sobre o mecanismo e sobre a escala do efeito relatado por Galembeck.
Circuito
"A ideia básica é que quando você tem qualquer sólido ou líquido em um ambiente úmido, você tem a absorção de água na superfície", disse Galembeck à BBC.
"O trabalho que estou apresentando mostra como metais colocados sob um ambiente úmido se tornam carregados (de energia)", afirmou.
Galembeck e seus colegas de pesquisa isolaram vários metais e pares de metais separados por um material não condutor de eletricidade e permitiram que nitrogêneo gasoso com diferentes quantidades de vapor de água passassem por eles.
O que a equipe descobriu é que os metais acumularam carga elétrica - em variadas quantidades, com carga positiva ou negativa. Os metais poderiam ser ligados periodicamente a um circuito para criar eletricidade que pudesse ser utilizada.
O efeito é muito pequeno - coletando uma quantidade de eletricidade equivalente a 0,000001% da produzida em uma mesma área por uma célula de energia solar -, mas parece representar uma forma de acumulação de carga que até agora era ignorada.
Galembeck sugere que com mais desenvolvimento, o princípio poderia ser estendido para se tornar uma fonte de energia renovável em áreas úmidas do planeta, como os trópicos.
Comentário : Se for realmente possivel coletar energia elétirca a partir do ar, deve-se investir pesado nesse modo de produção. Primeiro, porque não polui, e essa energia deve ser coletada nas áreas úmidas do planeta. Toda forma de energia renovável e não poluente recebe prioridade nos dias atuais, devido a toda a situação climática do planeta que já existe a muito tempo mas que só na última década parece ter realmente entrado em debate. A principio a ideia é bem simples, mas alguns cientistas não acreditam na viabilidade da obra.
Fonte: G1
Grupo : Liverpool.
quarta-feira, 8 de setembro de 2010
A polêmica de Belo Monte
A polêmica em torno da construção da usina de Belo Monte na Bacia do Rio Xingu, em sua parte paraense, já dura mais de 20 anos. Entre muitas idas e vindas, a hidrelétrica de Belo Monte, hoje considerada a maior obra do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), do governo federal, vem sendo alvo de intensos debates na região, desde 2009, quando foi apresentado o novo Estudo de Impacto Ambiental (EIA) intensificando-se a partir de fevereiro de 2010, quando o MMA concedeu a licença ambiental prévia para sua construção
O s movimentos sociais e as lideranças indígenas da região são contrários à obra porque consideram que os impactos socioambientais não estão suficientemente dimensionados. Em outubro de 2009, por exemplo, um painel de especialistas debruçou-se sobre o EIA e questionou os estudos e a viabilidade do empreendimento. Um mês antes, em setembro, diversas audiências públicas haviam sido realizadas sob uma saraivada de críticas, especialmente do Ministério Público Estadual, seguido pelos movimentos sociais, que apontava problemas em sua forma de realização.
Ainda em outubro, a Funai liberou a obra sem saber exatamente que impactos causaria sobre os índios e lideranças indígenas kayapó enviaram carta ao Presidente Lula na qual diziam que caso a obra fosse iniciada haveria guerra. Para culminar, em fevereiro de 2010, o Ministério do Meio Ambiente concedeu a licença ambiental, também sem esclarecer questões centrais em relação aos impactos socioambientais.
Empossado na presidência da Eletrobrás, em janeiro de 2003, o físico Luiz Pinguelli Rosa, declarou à imprensa que o projeto de construção de Belo Monte seria discutido e opções de desenvolvimento econômico e social para o entorno da barragem estariam na pauta, assim como a possibilidade de reduzir a potência instalada, prevista em 11 mil megawatts (MW) no projeto original.
A persistência governamental em construir Belo Monte está baseada numa sólida estratégia de argumentos dentro da lógica e vantagens comparativas da matriz energética brasileira. Os rios da margem direita do Amazonas têm declividades propícias à geração de energia, e o Xingu se destaca, também pela sua posição em relação às frentes de expansão econômica (predatória) da região central do país. O desenho de Belo Monte foi revisto e os impactos reduzidos em relação à proposta da década de 80. O lago, por exemplo, inicialmente previsto para ter 1.200 km2, foi reduzido, depois do encontro, para 400 km2. Os socioambientalistas, entretanto, estão convencidos de que além dos impactos diretos e indiretos, Belo Monte é um cavalo de tróia, porque outras barragens virão depois, modificando totalmente e para pior a vida na região.
Comentário: A construção dessa mega usina hidrelétrica colocaria o Brasil entre os grandes na produção mundial de energia, mas causaria um grande impacto a toda a cultura dos índios, que será des e ao meio ambiente. Vai transformar totalmente uma região florestal em indústria de geração de energia, com a promessa de energia limpa e barata a mais brasileiros. Até que ponto essa energia é realmente limpa?
Depois de construída, com certeza não gera emissão alguma de gases poluentes ao meio ambiente, mas até ser construída, ela transfigura todo um ecossistema de fauna à flora.
Fonte: http://www.socioambiental.org/esp/bm/index.asp
Grupo: BAZZINGA
O s movimentos sociais e as lideranças indígenas da região são contrários à obra porque consideram que os impactos socioambientais não estão suficientemente dimensionados. Em outubro de 2009, por exemplo, um painel de especialistas debruçou-se sobre o EIA e questionou os estudos e a viabilidade do empreendimento. Um mês antes, em setembro, diversas audiências públicas haviam sido realizadas sob uma saraivada de críticas, especialmente do Ministério Público Estadual, seguido pelos movimentos sociais, que apontava problemas em sua forma de realização.
Ainda em outubro, a Funai liberou a obra sem saber exatamente que impactos causaria sobre os índios e lideranças indígenas kayapó enviaram carta ao Presidente Lula na qual diziam que caso a obra fosse iniciada haveria guerra. Para culminar, em fevereiro de 2010, o Ministério do Meio Ambiente concedeu a licença ambiental, também sem esclarecer questões centrais em relação aos impactos socioambientais.
Empossado na presidência da Eletrobrás, em janeiro de 2003, o físico Luiz Pinguelli Rosa, declarou à imprensa que o projeto de construção de Belo Monte seria discutido e opções de desenvolvimento econômico e social para o entorno da barragem estariam na pauta, assim como a possibilidade de reduzir a potência instalada, prevista em 11 mil megawatts (MW) no projeto original.
A persistência governamental em construir Belo Monte está baseada numa sólida estratégia de argumentos dentro da lógica e vantagens comparativas da matriz energética brasileira. Os rios da margem direita do Amazonas têm declividades propícias à geração de energia, e o Xingu se destaca, também pela sua posição em relação às frentes de expansão econômica (predatória) da região central do país. O desenho de Belo Monte foi revisto e os impactos reduzidos em relação à proposta da década de 80. O lago, por exemplo, inicialmente previsto para ter 1.200 km2, foi reduzido, depois do encontro, para 400 km2. Os socioambientalistas, entretanto, estão convencidos de que além dos impactos diretos e indiretos, Belo Monte é um cavalo de tróia, porque outras barragens virão depois, modificando totalmente e para pior a vida na região.
Comentário: A construção dessa mega usina hidrelétrica colocaria o Brasil entre os grandes na produção mundial de energia, mas causaria um grande impacto a toda a cultura dos índios, que será des e ao meio ambiente. Vai transformar totalmente uma região florestal em indústria de geração de energia, com a promessa de energia limpa e barata a mais brasileiros. Até que ponto essa energia é realmente limpa?
Depois de construída, com certeza não gera emissão alguma de gases poluentes ao meio ambiente, mas até ser construída, ela transfigura todo um ecossistema de fauna à flora.
Fonte: http://www.socioambiental.org/esp/bm/index.asp
Grupo: BAZZINGA
VENTO PODE GERAR 30% DA ELETRICIDADE EM 2030,
A energia eólica pode responder por quase 30% da eletricidade mundial em 2030 e está crescendo mais rápido do que qualquer outra fonte de energia limpa, de acordo com o grupo ambiental Greenpeace e uma associação setorial de energia eólica.
As duas organizações alegam que a energia eólica, hoje responsável por 0,8% da eletricidade mundial, está se expandindo mais rápido do que outras fontes renováveis tais como a energia solar, a geotérmica ou a das marés, em um período de diminuição do uso dos combustíveis fósseis.
"A energia eólica pode atender a até 29% das necessidades mundiais de energia em 2030, se houver vontade política para promover seu desenvolvimento em larga escala, acoplado a medidas abrangentes de promoção da eficiência energética", afirmou o relatório.
Comentário: Muitos países estão à procura de fontes de energia não poluentes, devido aos preços elevados do petróleo e às preocupações sobre o aquecimento global, fenômeno atribuído em larga medida à queima de combustíveis fósseis em usinas de energia, fábricas e veículos. A Energia Eólica é uma dessas saídas, e vem crescendo e ganhando espaço rapidamente .
Fonte: http://g1.globo.com/Noticias/Economia_Negocios/0,,AA1279726-9356,00-VENTO+PODE+GERAR+DA+ELETRICIDADE+EM+DIZ+ESTUDO.html
grupo: BAZZINGA
As duas organizações alegam que a energia eólica, hoje responsável por 0,8% da eletricidade mundial, está se expandindo mais rápido do que outras fontes renováveis tais como a energia solar, a geotérmica ou a das marés, em um período de diminuição do uso dos combustíveis fósseis.
"A energia eólica pode atender a até 29% das necessidades mundiais de energia em 2030, se houver vontade política para promover seu desenvolvimento em larga escala, acoplado a medidas abrangentes de promoção da eficiência energética", afirmou o relatório.
Comentário: Muitos países estão à procura de fontes de energia não poluentes, devido aos preços elevados do petróleo e às preocupações sobre o aquecimento global, fenômeno atribuído em larga medida à queima de combustíveis fósseis em usinas de energia, fábricas e veículos. A Energia Eólica é uma dessas saídas, e vem crescendo e ganhando espaço rapidamente .
Fonte: http://g1.globo.com/Noticias/Economia_Negocios/0,,AA1279726-9356,00-VENTO+PODE+GERAR+DA+ELETRICIDADE+EM+DIZ+ESTUDO.html
grupo: BAZZINGA
sábado, 4 de setembro de 2010
Guia prático para farmácias
A Johnson & Johnson lança, em março, o primeiro volume de um guia prático que auxiliará as farmácias brasileiras a se tornarem estabelecimentos mais sustentáveis. A elaboração do guia faz parte do projeto Farmácia Sustentável desenvolvido pela Johnson & Johnson Brasil, em parceria com a distribuidora Santa Cruz. Qualquer farmácia independente atendida pela distribuidora poderá adquirir seu guia sem custo.
Ao todo, 32 mil farmácias receberão mensalmente um fascículo durante dez meses. O guia completo trará informações importantes sobre o descarte de lixo farmacêutico e de medicamentos vencidos, como economizar energia, água e sacolas plásticas, entre outros assuntos.
O guia é todo produzido em papel e papelão reciclados e não terá qualquer custo para o dono da farmácia.
Fonte: http://wp.clicrbs.com.br/nossomundosustentavel
/postado por Mariana Müller, às 18:51 de Fevereiro
Comentário:
Isso é ótimo, por que as irregularidades que algumas farmácias cometem trazem doenças, gasto de material orgânico ou desperdício mesmo. É bom ver que cada vez mais locais que antes pareciam incomuns para se desenvolver soluções ecológicas, estejam cada vez mais envolvidos nesse assunto!
Postado por: Layla
sexta-feira, 3 de setembro de 2010
Energia Geotermica- Calor da terra!
A energia geotérmica provém do calor da Terra, e é um recurso que pode ser aproveitado em locais com atividade vulcânica…
… onde existam águas ou rochas a temperatura elevada, e em zonas onde seja possível atingir estratos magmáticos.
A produção de eletricidade, é feita através de uma turbina movida a vapor de água, que é produzido pelo aquecimento do interior da terra. Este potencial é usado para produção de energia elétrica, utilizando centrais de turbinas a vapor, e como fonte de calor em estufas ou em bombas de calor, para aquecimento ou arrefecimento de edifícios.
A produção de energia elétrica a partir desta fonte, não produz gases responsáveis pelo efeito estufa, e envolve três tipos de tecnologias consoante as características dos recursos (função da temperatura e da pressão).
Os Estados Unidos é o país onde esta energia geotérmica é mais utilizada. Em Portugal, existem várias unidades de produção de eletricidade instaladas nos Açores, e conhecem-se utilizações directas em Lisboa e S. Pedro do Sul.
Fonte: http://www.portal-energia.com/energia-geotermica-calor-da-terra/
Comentário:
As atividades vulcanicas estao sendo muito utilizadas para gerar energia eletrica ,quem imaginou que essas atividades vulcaicas pudessem ser aproveitadas para energia eletrica? ! Pois é, a energia é feita pelo aquecimento do interior da terra para que a turbina com agua vire vapor , criando a energia eletrica.
Uma fonte que tras menos poluiçao para o planeta, pois é o proprio solo que oferece o aquecimento para a agua virar vapor sem precisar de queima de elementos que transmitem CO2 o que prejudica na fotossintese; entao a geotermica é uma fonte de energia rara, porém eficaz, pois sempre a atividade vulcanica esta em funcionamento.
Por enquanto esta fonte de energia está em apenas alguns países, mas eu acho que um dia especialistas vao descobrir meios para utiliza-la em outros países.
GRUPO: H2OH!
… onde existam águas ou rochas a temperatura elevada, e em zonas onde seja possível atingir estratos magmáticos.
A produção de eletricidade, é feita através de uma turbina movida a vapor de água, que é produzido pelo aquecimento do interior da terra. Este potencial é usado para produção de energia elétrica, utilizando centrais de turbinas a vapor, e como fonte de calor em estufas ou em bombas de calor, para aquecimento ou arrefecimento de edifícios.
A produção de energia elétrica a partir desta fonte, não produz gases responsáveis pelo efeito estufa, e envolve três tipos de tecnologias consoante as características dos recursos (função da temperatura e da pressão).
Os Estados Unidos é o país onde esta energia geotérmica é mais utilizada. Em Portugal, existem várias unidades de produção de eletricidade instaladas nos Açores, e conhecem-se utilizações directas em Lisboa e S. Pedro do Sul.
Fonte: http://www.portal-energia.com/energia-geotermica-calor-da-terra/
Comentário:
As atividades vulcanicas estao sendo muito utilizadas para gerar energia eletrica ,quem imaginou que essas atividades vulcaicas pudessem ser aproveitadas para energia eletrica? ! Pois é, a energia é feita pelo aquecimento do interior da terra para que a turbina com agua vire vapor , criando a energia eletrica.
Uma fonte que tras menos poluiçao para o planeta, pois é o proprio solo que oferece o aquecimento para a agua virar vapor sem precisar de queima de elementos que transmitem CO2 o que prejudica na fotossintese; entao a geotermica é uma fonte de energia rara, porém eficaz, pois sempre a atividade vulcanica esta em funcionamento.
Por enquanto esta fonte de energia está em apenas alguns países, mas eu acho que um dia especialistas vao descobrir meios para utiliza-la em outros países.
GRUPO: H2OH!
Marcadores:
energia,
energia geotermica,
GRUPO H2OH,
meio ambiente
domingo, 29 de agosto de 2010
Produção de cana pode ser insuficiente para atender a demanda por etanol
Procura pela cana-de-açúcar no Brasil está em expansão
O mais preocupante é que não existe previsão de investimentos suficientes para acompanhar tal crescimento de mercado. Um fator mais agravante, é que com a crise do ano passado as empresas que produzem cana-de-açúcar não têm apetite para lançar novos projetos, até pelos elevadíssimos custos.
Como não há previsão de aumento significativo da área plantada de cana-de-açúcar, o presidente da Unica receia que “se nada for feito, nós vamos ter dificuldades para exportar o etanol e abastecer os carros flex”. Ele defende que o governo precisa ajudar, e o mais importante seria a regulação do imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) que incide sobre o etanol.
Pesquisa:
Na quarta-feira, 25 de agosto a Petrobras e a empresa norte-americana KL Energy Corporation assinaram um acordo que busca aprofundar a pesquisa na produção do biocombustível oriundo do bagaço da cana-de-açúcar. Com o combustível extraído do bagaço, mais conhecido como biocombustível de segunda geração, a estatal brasileira espera aumentar a produção do etanol em até 40%. O convênio tem a duração de um ano e meio.
Comentário: Além das pesquisas e soluções encontradas para combustíveis menos puluentes, estes, quando descobertos, precisam de devido apoio financeiro. É só assim que conseguiremos avançar em áreas como essa, tão importante em dias de hoje.
Fonte
Grupo: BAZZINGA
sexta-feira, 27 de agosto de 2010
Energia eólica bate recorde de geração e crescimento em todo o mundo.
Novos dados revelam o crescimento dessa fonte renovável. Espanha já consegue mais MW do vento do que de usinas nuclares.
Na Espanha, as boas condições de vento colocaram a geração de energia eólica à frente da geração de energia nuclear e energia térmica a carvão na semana passada. A geração de 9563 MW (de uma capacidade instalada total de 13908 MW) às 15h27 da quarta-feira passada fez com que a energia eólica respondesse por 25% da demanda daquele horário, superando em muito a demanda atendida por usinas nucleares (16%) e térmicas a carvão (15%).
A segunda boa notícia foram os resultados do mercado norte-americano de energia eólica, que reportou a instalação de 5.244 MW de capacidade nos Estados Unidos em 2007. O índice foi divulgado na quinta-feira passada pela American Wind Energy Assocation (Associação Americana de Energia Eólica) e mostra que, com um investimento de US$ 9 bilhões, houve crescimento de 45% da capacidade instalada de energia eólica naquele país em relação a 2006. Para efeito de comparação, esta quantidade é próxima à capacidade das usinas hidrelétricas do Rio Madeira, de 6.450 MW. E a construção de Angra 3, com apenas 1350 MW, custará, para cada MW de capacidade instalada, o dobro do valor investido por MW nos Estados Unidos.
"O recorde de geração registrado na Espanha é uma prova irrefutável da confiabilidade da geração eólica, e o crescimento desta fonte energética nos EUA mostra que a indústria norte-americana aposta neste tipo de energia e está ciente de seus benefícios ambientais e econômicos", disse Ricardo Baitelo, coordenador da campanha de energias renováveis do Greenpeace Brasil. "Estes exemplos reafirmam a necessidade urgente de o Brasil rever sua lei de incentivo a energias renováveis e aproveitar seu gigantesco potencial de energia eólica."
Fonte: http://www.greenpeace.org/brasil/pt/Noticias/energia-e-lica-bate-recorde-de/
Comentário:
A energia eólica está sendo bem utilizada em diversos países, a usina se destaca como uma das melhores renováveis. e uma das mais utilizadas, pois é uma energia que é gerada pelo vento que gera a energia elétrica.
Como exemplo da Espanha e dos EUA, estes países estão dando ''lugar'' para as novas implantações, e dizem que é bem mais proveitosa do que outras fontes de energia, por que ela é uma das fontes que gera menos impacto ambiental para o meio ambiente, ao contrario da usina nuclear que o seu ''vapor'' pode ser um risco para a atmosfera. Esse exemplo de construir energias renovaveis deveria ser levada para outros países, quem sabe o Brasil veja isso e dê mais prioridade a esta fonte, pois aqui no Brasil somos beneficiados pelo clima, que provoca bastante vento.
Grupo: H2OH!
Marcadores:
energia,
Eolica,
GRUPO H2OH,
meio ambiente
domingo, 22 de agosto de 2010
Italiana Enel inaugura central solar inovadora na Sicília
Italiana Enel inaugura central solar inovadora na Sicília
O grupo italiano Enel inaugurou hoje na Sicília uma central solar termodinâmica com uma tecnologia inovadora, baptizada “Arquimedes”.
Esta central solar, construída em Priolo Gargallo, é constituída por cerca de 30 mil metros quadrados de espelhos parabólicos que concentram a luz do Sol em 5400 metros de tubos, através dos quais circula um fluído transmissor de calor que permite atingir temperaturas mais elevadas e armazenar o calor por mais tempo.
A energia térmica obtida permite produzir vapor que alimenta as turbinas da central de ciclo combinado gás/vapor do grupo, à qual está ligada a central solar.
De acordo com a Enel, esta central solar é a primeira do mundo a utilizar sais fundidos – uma mistura de nitrato de sódio e de potássio – como fluído e a ser integrada com uma central de ciclo combinado. Esses sais, que têm a “propriedade de acumular o calor durante mais tempo”, permitem utilizar a energia térmica do Sol “para gerar electricidade mesmo de noite ou com o céu encoberto”, explica a Enel. “O limite clássico desta fonte de energia renovável é, assim, ultrapassado”, acrescenta.
A central solar tem uma potência de 5 megawatts e permitirá à Enel evitar a emissão de 3250 toneladas de dióxido de carbono (CO2) por ano, reduzindo o consumo de gás necessário para alimentar as turbinas da central de ciclo combinado, cuja potência é de 752 megawatts. Além disso, a central solar representará, segundo a Enel, poupanças anuais de 2100 toneladas de petróleo equivalente.
Fonte: http://www.energiasrenovaveis.com/DetalheNoticias.asp?ID_conteudo=412&ID_area=8
[b]Comentário:essa reportagem fala que foi inaugurada na Itália uma central solar inovadora e essa central alem de tudo representará, segundo a Enel, poupanças anuais de 2100 toneladas de petróleo equivalente.
O grupo italiano Enel inaugurou hoje na Sicília uma central solar termodinâmica com uma tecnologia inovadora, baptizada “Arquimedes”.
Esta central solar, construída em Priolo Gargallo, é constituída por cerca de 30 mil metros quadrados de espelhos parabólicos que concentram a luz do Sol em 5400 metros de tubos, através dos quais circula um fluído transmissor de calor que permite atingir temperaturas mais elevadas e armazenar o calor por mais tempo.
A energia térmica obtida permite produzir vapor que alimenta as turbinas da central de ciclo combinado gás/vapor do grupo, à qual está ligada a central solar.
De acordo com a Enel, esta central solar é a primeira do mundo a utilizar sais fundidos – uma mistura de nitrato de sódio e de potássio – como fluído e a ser integrada com uma central de ciclo combinado. Esses sais, que têm a “propriedade de acumular o calor durante mais tempo”, permitem utilizar a energia térmica do Sol “para gerar electricidade mesmo de noite ou com o céu encoberto”, explica a Enel. “O limite clássico desta fonte de energia renovável é, assim, ultrapassado”, acrescenta.
A central solar tem uma potência de 5 megawatts e permitirá à Enel evitar a emissão de 3250 toneladas de dióxido de carbono (CO2) por ano, reduzindo o consumo de gás necessário para alimentar as turbinas da central de ciclo combinado, cuja potência é de 752 megawatts. Além disso, a central solar representará, segundo a Enel, poupanças anuais de 2100 toneladas de petróleo equivalente.
Fonte: http://www.energiasrenovaveis.com/DetalheNoticias.asp?ID_conteudo=412&ID_area=8
[b]Comentário:essa reportagem fala que foi inaugurada na Itália uma central solar inovadora e essa central alem de tudo representará, segundo a Enel, poupanças anuais de 2100 toneladas de petróleo equivalente.
quarta-feira, 18 de agosto de 2010
Brasil é o país que mais utiliza energias renováveis.
Cerca de 44% da energia brasileira vem do etanol e das hidrelétricas
Quase metade da energia consumida no Brasil é gerada por fontes renováveis, como biocombustíveis e energia hidrelétrica. A informação consta do Balanço Energético Nacional (BEN), divulgado no dia 29 pela a Empresa Pesquisa Energética (EPE).
O balanço indica que a oferta interna de energia total do Brasil, em 2006, foi de 229,7 milhões de Toneladas Equivalentes de Petróleo (TEP). unidade que permite a medição comparativa das diversas fontes de energia) Deste total, 101,9 milhões de TEP - ou o equivalente a 44,4% - correspondem à oferta de energia renovável, o que faz do Brasil o maior consumidor de energia limpa do planeta.
Essa participação relativa de energia renováveis tem se mantido praticamente estável entre 2005 e 2006, o Brasil é o país que mais utiliza-se de fontes renováveis de energia as chamadas energias limpas em todo o mundo. Ainda de acordos com dados do BEN, a média mundial de utilização de energia renovável é de apenas 13,2%, enquanto nos países da Organização de Cooperação e de Desenvolvimento Econômicos (OCDE), está média é ainda menor: 6,1%.
Ao justificar a manutenção do percentual de utilização das energias renováveis, entre 2005 e 2006, a EPE afirmou que ele é reflexo da compensação entre "o forte crescimento dos produtos da cana-de-açúcar e outras renováveis de um lado, e do crescimento do consumo de urânio e seus derivados, do petróleo e seus derivados e do gás natural - que apresentaram crescimento expressivo e expansão da participação na oferta interna".
Em relação a 2005, a oferta interna de energia renovável no Brasil cresceu, em termos absolutos, em todos os tipos de energéticos que a compõem. A oferta interna de energia elétrica de fonte "hidráulica e eletricidade" foi responsável por 32,9% da oferta interna de energia renovável - correspondendo a 14,6% de toda a oferta de energia no período. Neste caso, um crescimento de 3,8% entre 2005 e 2006.
Já a oferta interna de "produtos da cana-de-açúcar", cresceu 9,7%, refletindo os efeitos sobre a produção de etanol (10,8%), e a produção de cana-de-açúcar (12%). O crescimento na produção de açúcar foi ainda mais elevado: 17,8%.
O levantamento da EPE indica, ainda, que houve um forte crescimento no volume das exportações de etanol, entre 2005 e 2006. Foram exportados 3,36 bilhões de litros do produto - crescimento de 50%. Já a lenha e o carvão vegetal apresentaram uma leve redução da participação na oferta interna de energia renovável no Brasil, passando de 29,3%, em 2005, para 28,0 em 2006. Com isto, a contribuição a oferta interna destas fontes de energia ficou em 12,4% do total.
Fonte: http://www.ipcdigital.com/br/Noticias/Brasil/Brasil-e-pais-que-mais-utiliza-energias-renovaveis
Comentário:
O Brasil é um dos países que mais tem investido em ideias e praticas das energias renovaveis, uma solução para combater os ''inimigos'' do meio ambiente, utilizando biocombustiveis, energia eólica e hidrelétrica. O nosso país é um dos exemplos para aqueles que ainda estão em crescimento para fontes renovaveis e ajudar a biodiversidade.
Grupo: H2OH!
Quase metade da energia consumida no Brasil é gerada por fontes renováveis, como biocombustíveis e energia hidrelétrica. A informação consta do Balanço Energético Nacional (BEN), divulgado no dia 29 pela a Empresa Pesquisa Energética (EPE).
O balanço indica que a oferta interna de energia total do Brasil, em 2006, foi de 229,7 milhões de Toneladas Equivalentes de Petróleo (TEP). unidade que permite a medição comparativa das diversas fontes de energia) Deste total, 101,9 milhões de TEP - ou o equivalente a 44,4% - correspondem à oferta de energia renovável, o que faz do Brasil o maior consumidor de energia limpa do planeta.
Essa participação relativa de energia renováveis tem se mantido praticamente estável entre 2005 e 2006, o Brasil é o país que mais utiliza-se de fontes renováveis de energia as chamadas energias limpas em todo o mundo. Ainda de acordos com dados do BEN, a média mundial de utilização de energia renovável é de apenas 13,2%, enquanto nos países da Organização de Cooperação e de Desenvolvimento Econômicos (OCDE), está média é ainda menor: 6,1%.
Ao justificar a manutenção do percentual de utilização das energias renováveis, entre 2005 e 2006, a EPE afirmou que ele é reflexo da compensação entre "o forte crescimento dos produtos da cana-de-açúcar e outras renováveis de um lado, e do crescimento do consumo de urânio e seus derivados, do petróleo e seus derivados e do gás natural - que apresentaram crescimento expressivo e expansão da participação na oferta interna".
Em relação a 2005, a oferta interna de energia renovável no Brasil cresceu, em termos absolutos, em todos os tipos de energéticos que a compõem. A oferta interna de energia elétrica de fonte "hidráulica e eletricidade" foi responsável por 32,9% da oferta interna de energia renovável - correspondendo a 14,6% de toda a oferta de energia no período. Neste caso, um crescimento de 3,8% entre 2005 e 2006.
Já a oferta interna de "produtos da cana-de-açúcar", cresceu 9,7%, refletindo os efeitos sobre a produção de etanol (10,8%), e a produção de cana-de-açúcar (12%). O crescimento na produção de açúcar foi ainda mais elevado: 17,8%.
O levantamento da EPE indica, ainda, que houve um forte crescimento no volume das exportações de etanol, entre 2005 e 2006. Foram exportados 3,36 bilhões de litros do produto - crescimento de 50%. Já a lenha e o carvão vegetal apresentaram uma leve redução da participação na oferta interna de energia renovável no Brasil, passando de 29,3%, em 2005, para 28,0 em 2006. Com isto, a contribuição a oferta interna destas fontes de energia ficou em 12,4% do total.
Fonte: http://www.ipcdigital.com/br/Noticias/Brasil/Brasil-e-pais-que-mais-utiliza-energias-renovaveis
Comentário:
O Brasil é um dos países que mais tem investido em ideias e praticas das energias renovaveis, uma solução para combater os ''inimigos'' do meio ambiente, utilizando biocombustiveis, energia eólica e hidrelétrica. O nosso país é um dos exemplos para aqueles que ainda estão em crescimento para fontes renovaveis e ajudar a biodiversidade.
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Galp começa a produzir energia eólica ano que vem
EÓLICA
04-08-2010
Galp começa a produzir energia eólica em 2011
O consórcio Ventinveste vai investir 500 milhões de euros e criar mais de 1300 empregos para produzir 400 Mw de energia.
O primeiro parque eólico da Galp e da Martifer, no consórcio Ventinveste, vai começar a ser construído ainda este mês, devendo estar concluído em meados do próximo ano. Neste primeiro parque, em Arganil, a Ventiveste tem a seu cargo a produção de uma potência de 10 megawatts (Mw), num investimento estimado em 16 milhões de euros. Mas no total das licenças atribuídas ao consórcio - de 400 Mw -, o projecto deverá rondar os 500 milhões de euros e criar mais de 1300 postos de trabalho.
O investimento daquele consórcio insere-se no plano energético traçado pelo anterior Governo, que em 2005 lançou os concursos para as energias eólicas, com o objectivo de praticamente duplicar a energia produzida por esta via para os 2 mil Mw, em três fases. A segunda fase do plano corresponde ao concurso ganho em 2007 pela Ventinveste, sendo que o primeiro foi adjudicado à EDP. Esta fase compreende não apenas a criação de uma potência de 400 Mw, mas de mais100 Mw para reserva e mais 20% de sobrecapacidade.
O início das obras estava previsto para mais cedo, mas obstáculos de ordem ambiental - levantados por organizações ecologistas - contribuíram para o seu adiamento.
De acordo com o projecto aprovado, os 400 Mw atribuídos à Vestinveste deverão ser distribuídos por sete parques eólicos com uma capacidade instalada que varia entre os 10 e o 172 Mw. Estes estão maioritariamente localizados na zona centro do País.
O parque eólico de Vale Grande, que está perto de arrancar no terreno, vai utilizar equipamento produzido nas unidades industriais do cluster desenvolvido pela Ventinveste, nos distritos de Aveiro, Viseu e Porto. Segundo a empresa, "os aerogeradores a utilizar pela Ventinveste são produzidos praticamente na totalidade em território nacional, dando origem a um cluster industrial português". Precisando melhor, as pás e nacelles são construídas na unidade da Repower em Oliveira de Frades, as torres pela Martifer e os conversores, transformadores e geradores, pela Efacec.
Todas aquelas unidades já estão em laboração, à excepção da unidade para as construção das pás, que estará concluída em Setembro. Por licenciar estão ainda os parques do Douro Sul e São Bento. Do consórcio fazem também parte a Repower e a Efacec.
Fonte: http://www.energiasrenovaveis.com/DetalheNoticias.asp?ID_conteudo=414&ID_area=3
[b]Comentário: Bom como lemos a cima essa reportagem fala do Galp que começara a produzir energia eólica em 2011 alem de fazer bem para o meio ambiente fará bem para os desempregados pois serão contratados 1300 pessoas.
04-08-2010
Galp começa a produzir energia eólica em 2011
O consórcio Ventinveste vai investir 500 milhões de euros e criar mais de 1300 empregos para produzir 400 Mw de energia.
O primeiro parque eólico da Galp e da Martifer, no consórcio Ventinveste, vai começar a ser construído ainda este mês, devendo estar concluído em meados do próximo ano. Neste primeiro parque, em Arganil, a Ventiveste tem a seu cargo a produção de uma potência de 10 megawatts (Mw), num investimento estimado em 16 milhões de euros. Mas no total das licenças atribuídas ao consórcio - de 400 Mw -, o projecto deverá rondar os 500 milhões de euros e criar mais de 1300 postos de trabalho.
O investimento daquele consórcio insere-se no plano energético traçado pelo anterior Governo, que em 2005 lançou os concursos para as energias eólicas, com o objectivo de praticamente duplicar a energia produzida por esta via para os 2 mil Mw, em três fases. A segunda fase do plano corresponde ao concurso ganho em 2007 pela Ventinveste, sendo que o primeiro foi adjudicado à EDP. Esta fase compreende não apenas a criação de uma potência de 400 Mw, mas de mais100 Mw para reserva e mais 20% de sobrecapacidade.
O início das obras estava previsto para mais cedo, mas obstáculos de ordem ambiental - levantados por organizações ecologistas - contribuíram para o seu adiamento.
De acordo com o projecto aprovado, os 400 Mw atribuídos à Vestinveste deverão ser distribuídos por sete parques eólicos com uma capacidade instalada que varia entre os 10 e o 172 Mw. Estes estão maioritariamente localizados na zona centro do País.
O parque eólico de Vale Grande, que está perto de arrancar no terreno, vai utilizar equipamento produzido nas unidades industriais do cluster desenvolvido pela Ventinveste, nos distritos de Aveiro, Viseu e Porto. Segundo a empresa, "os aerogeradores a utilizar pela Ventinveste são produzidos praticamente na totalidade em território nacional, dando origem a um cluster industrial português". Precisando melhor, as pás e nacelles são construídas na unidade da Repower em Oliveira de Frades, as torres pela Martifer e os conversores, transformadores e geradores, pela Efacec.
Todas aquelas unidades já estão em laboração, à excepção da unidade para as construção das pás, que estará concluída em Setembro. Por licenciar estão ainda os parques do Douro Sul e São Bento. Do consórcio fazem também parte a Repower e a Efacec.
Fonte: http://www.energiasrenovaveis.com/DetalheNoticias.asp?ID_conteudo=414&ID_area=3
[b]Comentário: Bom como lemos a cima essa reportagem fala do Galp que começara a produzir energia eólica em 2011 alem de fazer bem para o meio ambiente fará bem para os desempregados pois serão contratados 1300 pessoas.
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Galp começa a produzir energia eólica em 2011
EÓLICA
04-08-2010
Galp começa a produzir energia eólica em 2011
O consórcio Ventinveste vai investir 500 milhões de euros e criar mais de 1300 empregos para produzir 400 Mw de energia.
O primeiro parque eólico da Galp e da Martifer, no consórcio Ventinveste, vai começar a ser construído ainda este mês, devendo estar concluído em meados do próximo ano. Neste primeiro parque, em Arganil, a Ventiveste tem a seu cargo a produção de uma potência de 10 megawatts (Mw), num investimento estimado em 16 milhões de euros. Mas no total das licenças atribuídas ao consórcio - de 400 Mw -, o projecto deverá rondar os 500 milhões de euros e criar mais de 1300 postos de trabalho.
O investimento daquele consórcio insere-se no plano energético traçado pelo anterior Governo, que em 2005 lançou os concursos para as energias eólicas, com o objectivo de praticamente duplicar a energia produzida por esta via para os 2 mil Mw, em três fases. A segunda fase do plano corresponde ao concurso ganho em 2007 pela Ventinveste, sendo que o primeiro foi adjudicado à EDP. Esta fase compreende não apenas a criação de uma potência de 400 Mw, mas de mais100 Mw para reserva e mais 20% de sobrecapacidade.
O início das obras estava previsto para mais cedo, mas obstáculos de ordem ambiental - levantados por organizações ecologistas - contribuíram para o seu adiamento.
De acordo com o projecto aprovado, os 400 Mw atribuídos à Vestinveste deverão ser distribuídos por sete parques eólicos com uma capacidade instalada que varia entre os 10 e o 172 Mw. Estes estão maioritariamente localizados na zona centro do País.
O parque eólico de Vale Grande, que está perto de arrancar no terreno, vai utilizar equipamento produzido nas unidades industriais do cluster desenvolvido pela Ventinveste, nos distritos de Aveiro, Viseu e Porto. Segundo a empresa, "os aerogeradores a utilizar pela Ventinveste são produzidos praticamente na totalidade em território nacional, dando origem a um cluster industrial português". Precisando melhor, as pás e nacelles são construídas na unidade da Repower em Oliveira de Frades, as torres pela Martifer e os conversores, transformadores e geradores, pela Efacec.
Todas aquelas unidades já estão em laboração, à excepção da unidade para as construção das pás, que estará concluída em Setembro. Por licenciar estão ainda os parques do Douro Sul e São Bento. Do consórcio fazem também parte a Repower e a Efacec.
Fonte: http://www.energiasrenovaveis.com/DetalheNoticias.asp?ID_conteudo=414&ID_area=3
Comentário: Bom como lemos a cima essa reportagem fala do Galp que começara a produzir energia eólica em 2011 alem de fazer bem para o meio ambiente fará bem para os desempregados pois serão contratados 1300 pessoas.
04-08-2010
Galp começa a produzir energia eólica em 2011
O consórcio Ventinveste vai investir 500 milhões de euros e criar mais de 1300 empregos para produzir 400 Mw de energia.
O primeiro parque eólico da Galp e da Martifer, no consórcio Ventinveste, vai começar a ser construído ainda este mês, devendo estar concluído em meados do próximo ano. Neste primeiro parque, em Arganil, a Ventiveste tem a seu cargo a produção de uma potência de 10 megawatts (Mw), num investimento estimado em 16 milhões de euros. Mas no total das licenças atribuídas ao consórcio - de 400 Mw -, o projecto deverá rondar os 500 milhões de euros e criar mais de 1300 postos de trabalho.
O investimento daquele consórcio insere-se no plano energético traçado pelo anterior Governo, que em 2005 lançou os concursos para as energias eólicas, com o objectivo de praticamente duplicar a energia produzida por esta via para os 2 mil Mw, em três fases. A segunda fase do plano corresponde ao concurso ganho em 2007 pela Ventinveste, sendo que o primeiro foi adjudicado à EDP. Esta fase compreende não apenas a criação de uma potência de 400 Mw, mas de mais100 Mw para reserva e mais 20% de sobrecapacidade.
O início das obras estava previsto para mais cedo, mas obstáculos de ordem ambiental - levantados por organizações ecologistas - contribuíram para o seu adiamento.
De acordo com o projecto aprovado, os 400 Mw atribuídos à Vestinveste deverão ser distribuídos por sete parques eólicos com uma capacidade instalada que varia entre os 10 e o 172 Mw. Estes estão maioritariamente localizados na zona centro do País.
O parque eólico de Vale Grande, que está perto de arrancar no terreno, vai utilizar equipamento produzido nas unidades industriais do cluster desenvolvido pela Ventinveste, nos distritos de Aveiro, Viseu e Porto. Segundo a empresa, "os aerogeradores a utilizar pela Ventinveste são produzidos praticamente na totalidade em território nacional, dando origem a um cluster industrial português". Precisando melhor, as pás e nacelles são construídas na unidade da Repower em Oliveira de Frades, as torres pela Martifer e os conversores, transformadores e geradores, pela Efacec.
Todas aquelas unidades já estão em laboração, à excepção da unidade para as construção das pás, que estará concluída em Setembro. Por licenciar estão ainda os parques do Douro Sul e São Bento. Do consórcio fazem também parte a Repower e a Efacec.
Fonte: http://www.energiasrenovaveis.com/DetalheNoticias.asp?ID_conteudo=414&ID_area=3
Comentário: Bom como lemos a cima essa reportagem fala do Galp que começara a produzir energia eólica em 2011 alem de fazer bem para o meio ambiente fará bem para os desempregados pois serão contratados 1300 pessoas.
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domingo, 15 de agosto de 2010
Fruki avança na produção sustentável
Imagen retirada do site: BOX3 |
A Fruki maior indústria regional de refrigerantes do Rio Grande do Sul, desde 1988 tem foco no crescimento de forma conjunta e equilibrada, mas nos últimos anos esse investimento começa a ganhar ainda mais importância devido a grande preocupação com o aquecimento global, os investimentos no ao de 2010 são considerados altos, mas o retorno é imediato, só no primeiro semestre de 2010 a empresa já ampliou 22% do seu faturamento aliado às boas práticas de sustentabilidade. A Fruki ganha ainda mais prestígio quando sua produção sustentável é comparada a outras grandes empresas, como Coca-Cola e Pepsi.
“Hoje, temos uma grande estação de tratamento de efluentes e aproveitamos o resíduo desse processo como adubo orgânico em propriedade da empresa”, explicou Eggers (diretor-presidente da empresa) durante reunião-almoço do Tá na Mesa da Federasul. Além disso, a Fruki possui um sistema para o reaproveitamento da água da chuva para a limpeza de pátios, lavagens de carros e caminhões, irrigação de jardins e em torres de resfriamento. Entre outras ações, a companhia gaúcha ainda prioriza a iluminação natural em suas instalações e faz o reaproveitamento e a reciclagem de materiais.
Comentário:
Atualmente, é necessário que grandes empresas e indústrias se preocupem com o impacto gerado pela fabricação de seus produtos. É isso que a Fruki e mais empresas vêm buscando: a sustentabilidade, o equilíbrio, entre usufruir e renovar. Não só plantar e colher, mas adubar e regar, preparar o solo para o que vier depois.
Postado por: BAZZINGA
quarta-feira, 11 de agosto de 2010
Obama anuncia plano para energias alternativas
O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama,declarou no da em que se comemora o Dia da Terra, um plano para aumentar a geração de energia alternativa no país.
O plano apresentado pelo presidente prevê o uso de áreas de litoral para gerar eletricidade a partir do vento, de ondas e de correntes oceânicas.
Segundo Obama, a medida vai ajudar a reduzir as emissões de carbono e combater o aquecimento global, além de criar empregos.
O presidente disse que a energia eólica pode gerar até 20% da demanda de eletricidade dos Estados Unidos até 2030.
Estados costeiros, como Nova Jersey e Delaware, já têm projetos de energia renovável.
"A escolha que temos não é entre salvar o nosso meio ambiente e salvar a nossa economia, é uma escolha entre a prosperidade e o declínio", disse Obama, em discurso em Iowa.
O presidente disse que seu plano de desenvolvimento de energia alternativa não vai prejudicar a economia americana e poderá criar até 250 mil empregos.
"É bom para o ambiente e bom para a economia", disse.
Obama já disse que o combate às mudanças climáticas é uma das prioridades de seu governo.
Fonte: http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2009/04/090422_obamaenergia_ac.shtml
Comentário:
O EUA é um dos países mais avançados em tecnologia, fazendo com que as emissões de gases se tornem maiores, pois a tecnologia maioria das vezes, não é renovável, fazendo aumentar o eefeito estufa.
Durante muitos anos o EUA foi um país que apenas ''inventou'' coisas novas, mas sem pensar no meio ambiente, e sim, pensando somente em como aumentar o consumismo das pessoas.
O presidene atual dos EUA Barack Obama, anunciou planos para energias eletricas alternativas, na area litoral ele pensou em pegar as fontes como o vento, ondas maritimas e aguas dos oceanos; planos para produzir uma fonte de energia eletrica melhor, eficiente e eficaz além da melhoria da economia, que gerará novos empregos.
Mas, isso são apenas planos e anuncios o que, ate agora não saiu da teoria para a pratica, se isso ocorrer é uma das formas para alterar a energia eletrica dum dos maiores países mundiais!
Por grupo: H2OH!
O plano apresentado pelo presidente prevê o uso de áreas de litoral para gerar eletricidade a partir do vento, de ondas e de correntes oceânicas.
Segundo Obama, a medida vai ajudar a reduzir as emissões de carbono e combater o aquecimento global, além de criar empregos.
O presidente disse que a energia eólica pode gerar até 20% da demanda de eletricidade dos Estados Unidos até 2030.
Estados costeiros, como Nova Jersey e Delaware, já têm projetos de energia renovável.
"A escolha que temos não é entre salvar o nosso meio ambiente e salvar a nossa economia, é uma escolha entre a prosperidade e o declínio", disse Obama, em discurso em Iowa.
O presidente disse que seu plano de desenvolvimento de energia alternativa não vai prejudicar a economia americana e poderá criar até 250 mil empregos.
"É bom para o ambiente e bom para a economia", disse.
Obama já disse que o combate às mudanças climáticas é uma das prioridades de seu governo.
Fonte: http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2009/04/090422_obamaenergia_ac.shtml
Comentário:
O EUA é um dos países mais avançados em tecnologia, fazendo com que as emissões de gases se tornem maiores, pois a tecnologia maioria das vezes, não é renovável, fazendo aumentar o eefeito estufa.
Durante muitos anos o EUA foi um país que apenas ''inventou'' coisas novas, mas sem pensar no meio ambiente, e sim, pensando somente em como aumentar o consumismo das pessoas.
O presidene atual dos EUA Barack Obama, anunciou planos para energias eletricas alternativas, na area litoral ele pensou em pegar as fontes como o vento, ondas maritimas e aguas dos oceanos; planos para produzir uma fonte de energia eletrica melhor, eficiente e eficaz além da melhoria da economia, que gerará novos empregos.
Mas, isso são apenas planos e anuncios o que, ate agora não saiu da teoria para a pratica, se isso ocorrer é uma das formas para alterar a energia eletrica dum dos maiores países mundiais!
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Petrobrás e ANP brigam no pré-sal
A Petrobrás e a Agência Nacional do Petróleo (ANP) travam uma guerra de bastidores em relação à participação da indústria nacional na exploração das reservas de petróleo que serão repassadas pela União à estatal.
A empresa, principal instrumento do governo na política de fortalecimento da indústria nacional de fornecedores, está pressionando pela redução de 65% para 35% na média de contratação local de equipamentos, segundo fontes do setor.
O argumento, ainda segundo essas fontes, é que a Petrobrás precisa fazer caixa rápido para levar adiante os investimentos no pré-sal. "Isso é inadmissível. Toda a questão central do governo Lula está fundamentada nesse aumento do porcentual do conteúdo nacional. Como é que agora isso mudaria dessa maneira?", criticou o diretor-geral da Agência Nacional do Petróleo (ANP), Haroldo Lima.
Segundo ele, "a Petrobrás pode até apresentar sua reivindicação", mas a ANP estaria disposta a negociar apenas em parte. "Na média da participação da indústria nacional não se mexe. O que dá para ser feito é reduzir o conteúdo nacional na fase exploratória, mas aumentar o porcentual na fase de desenvolvimento, como compensação para a indústria local."
A cessão onerosa prevê a transferência à empresa, sem licitação, de 5 bilhões de barris de petróleo, em área que está sendo definida pela ANP na Bacia de Santos. A Petrobrás dispõe hoje de 14 bilhões de reservas provadas, fora os cerca de 14 bilhões que devem ser acrescentados com as descobertas no pré-sal.
terça-feira, 10 de agosto de 2010
Cientistas querem usar lama para produzir energia
Porto de Rio Grande, onde usina transformará lama em energia
Cerca de três mil navios circulam por ano no porto do Rio Grande (RS). Para garantir esse movimento, embarcações cavam buracos debaixo da água e sugam a areia para aumentar a profundidade do canal. O trabalho tem que ser feito todos os anos. Ao todo, são retirados 1,5 milhão de metros cúbicos de material.
Todo o lodo é jogado fora. E os cientistas da Universidade Federal do Rio Grande querem acabar com o desperdício.
Segundo os pesquisadores, a lama contém altas concentrações de uma bactéria conhecida como micróbio elétrico. Essa bactéria se alimenta de restos de peixes, algas e vegetais que estão na lama. No final da refeição, produz energia elétrica que é liberada em forma de pequenas partículas chamadas de elétrons.
Os pesquisadores montaram uma pequena usina no laboratório. Placas de grafite captam a energia liberada pelas bactérias, que segue por fios até uma bateria. A energia liberada é suficiente para carregar um celular.
Os cientistas vão propor a construção de uma usina em tamanho industrial. A energia produzida no local será suficiente para abastecer uma cidade com 500 mil habitantes.
A maior vantagem é a economia, dizem os pesquisadores. O custo de uma usina desse tipo é menor do que o das hidrelétricas. E a matéria prima viria das obras de dragagem do porto.
Fonte: G1
Comentário : A transformação de lama em energia elétrica é mais uma forma inovadora de se gerar energia. Além de tudo o custo é baixo, o que torna o sonho de no futuro o país investir pesado nessa fonte, realidade. Graças ao empenho e dedicação dos cientistas de Rio Grande a usina entrará em funcionamento abastecendo assim uma população de 500 mil habitantes. Se o governo realmente apoiar essa ideia poderiamos ter a criação de outras usinas levando energia a mais pessoas. Mas por enquanto o projeto ambicioso fica no pequeno laboratório dos cientistas.
Grupo : Liverpool
segunda-feira, 9 de agosto de 2010
ENERGIA ALTERNATIVA DOMINA FEIRA DE TECNOLOGIA PARA TRANSPORTE
O carro que funciona só com energia elétrica. Ele chega a 110 km/h e tem autonomia de 120 km |
Um Palio movido à bateria e caminhões e ônibus que combinam gás e diesel foram os destaques da feira de três dias promovida pela Sociedade de Engenheiros da Mobilidade (SAE), no Transamérica Expo Center, na Zona Sul de São Paulo. O evento que reuniu engenheiros, executivos e estudantes de terça-feira (21) a quinta-feira (23), serviu para exibir novas tecnologias e apontar caminhos para o setor de transportes nos próximos anos.
“O Brasil tem se dedicado a buscar formas alternativas de energia elétrica. O petróleo está em poucas e mãos e há estudos que indicam que entre 30 a 70 anos pode acabar”, ressaltou Besaliel Botelho, presidente da SAE. O evento teve como tema a busca de soluções alternativas ao petróleo.
A Fiat, em parceria com a Itaipu, apresentou o protótipo de um Palio movido à bateria elétrica. Com motor silencioso e a vantagem de não emitir poluentes, o carro chega a 110 km/h e tem autonomia de 120 km rodando em cidades. A Peugeot se arriscou com um quadriciclo movido por bateria, com visual arrojado e desempenho semelhante ao protótipo da Fiat: 110 km/h de velocidade máxima e 100 km de autonomia.
Dentre os veículos maiores e mais pesados, chamaram a atenção um protótipo bicombustível de caminhão e outro de ônibus, ambos movidos a Gás Natural Veicular (GNV) e diesel.
“Ônibus movidos a gás e diesel podem levar a um custo menor, que pode ser repassado à população. Existe uma preocupação com o transporte coletivo. O Brasil está retomando o transporte ferroviário e isso pode ser uma boa alternativa nas cidades. É fundamental que alternativas sejam encontradas”, disse o presidente da SAE.
Fonte: http://g1.globo.com/Noticias/SaoPaulo (Notícia de Daniel Santini, do G1, em São Paulo)
Comentário: Cada vez mais a sociedade tem se conciêntizado de que as fontes de energias que mais usamos não são renováveis. O petróleo é exetramente essencial nas indústrias de produção atual mas não vai durar para sempre. Ele é limitado. Apesar de a maioria das pessoas falarem politicamente correto por aí, de que sabem como preservar o meio ambiênte e que fazem sua parte, a realidade afirma o contrário ao que dizem. Diversoso fatores influênciam na situação em que estamos hoje, e um problema específico de que as pessoas comtribuem direto para a dagradção do meio ambiente são os automóveis. Carros movidos a gasolina e álcool foram ,por exemplo, por 54,62% das emissões de monóxido de carbono em 2008. Não temos consiência de como polui. Mas as pessoas que criam esses carros sim. Claro que também devemos fazer nossa parte, mas quem melhor para começar a mudança do que os produtores? O modelo proposto pela Fiat apresentado na feira da SAE, e é um bom exemplo de como deveríam ser os futuros automóveis elétricos, assim como os ônibus, movido a energias alternativas gás e diesel apresentado pela mesma.
Postado por: Layla
quinta-feira, 5 de agosto de 2010
Petrobras fecha parceria para desenvolver projeto de biomassa.
Nova tecnologia tem potencial para produção de biocombustíveis avançados.
Estatal vai testar tecnologia em escala piloto e de demonstração.
A Petrobras fechou contrato de parceria com a holandesa BIOeCON para o desenvolvimento de um novo processo de conversão de biomassa lignocelulósica, encontrada em resíduos agrícolas como o bagaço de cana de açúcar, em produtos que podem ser utilizados na produção de "plásticos verdes" ou transformados em biocombustíveis avançados.
A nova tecnologia, chamada Bi-Chem - abreviação do nome em inglês para conversão química de biomassa -, foi desenvolvida pela BIOeCON e tem potencial para produção de biocombustíveis avançados, como componentes de alta qualidade para diesel, com densidade energética superior à do etanol.
Em comunicado, a estatal informou que, juntamente com a BIOeCON, vai desenvolver a tecnologia e testá-la em escala piloto e de demonstração. A primeira parte do trabalho, incluindo a planta piloto, será feita nos Países Baixos, enquanto a unidade de demonstração será construída no Brasil.
Fonte: http://g1.globo.com/economia-e-negocios/noticia/2010/07/petrobras-fecha-parceria-para-desenvolver-projeto-de-biomassa.html
Comentário:
O Brasil está fazendo um ''acordo'' para um projeto em reutilização da biomassa com os países baixos da empresa BIOeCON. Pegando resíduos agricolas como a cana-de-açucar para fazer biocombustiveis como díesel.
A biomassa tem três classes, a fase gasosa, liquida e sólida, a líquida é mais usada para esse tipo de projeto, a BIOeCON ficou de fazer a construção para esta fonte de biocombustíveiis e o Brasil será um dos primeiros a experimentar.
A biomassa é uma fonte renovável que polui menos o ambiente pois reutilizamos materias como o óleo de cozinha.
Grupo: H2OH!
Estatal vai testar tecnologia em escala piloto e de demonstração.
A Petrobras fechou contrato de parceria com a holandesa BIOeCON para o desenvolvimento de um novo processo de conversão de biomassa lignocelulósica, encontrada em resíduos agrícolas como o bagaço de cana de açúcar, em produtos que podem ser utilizados na produção de "plásticos verdes" ou transformados em biocombustíveis avançados.
A nova tecnologia, chamada Bi-Chem - abreviação do nome em inglês para conversão química de biomassa -, foi desenvolvida pela BIOeCON e tem potencial para produção de biocombustíveis avançados, como componentes de alta qualidade para diesel, com densidade energética superior à do etanol.
Em comunicado, a estatal informou que, juntamente com a BIOeCON, vai desenvolver a tecnologia e testá-la em escala piloto e de demonstração. A primeira parte do trabalho, incluindo a planta piloto, será feita nos Países Baixos, enquanto a unidade de demonstração será construída no Brasil.
Fonte: http://g1.globo.com/economia-e-negocios/noticia/2010/07/petrobras-fecha-parceria-para-desenvolver-projeto-de-biomassa.html
Comentário:
O Brasil está fazendo um ''acordo'' para um projeto em reutilização da biomassa com os países baixos da empresa BIOeCON. Pegando resíduos agricolas como a cana-de-açucar para fazer biocombustiveis como díesel.
A biomassa tem três classes, a fase gasosa, liquida e sólida, a líquida é mais usada para esse tipo de projeto, a BIOeCON ficou de fazer a construção para esta fonte de biocombustíveiis e o Brasil será um dos primeiros a experimentar.
A biomassa é uma fonte renovável que polui menos o ambiente pois reutilizamos materias como o óleo de cozinha.
Grupo: H2OH!
domingo, 1 de agosto de 2010
Proinfa incentiva fontes alternativas de energia
O consumo crescente e o impacto ambiental e social causados pelas fontes de energias tradicionais levam governo e sociedade a pensar em novas alternativas para geração de energia elétrica. Segundo dados do Balanço Energético Nacional, mais de 40% da matriz energética do Brasil é renovável, enquanto a média mundial não chega a 14%. No entanto, 90% da energia elétrica do país é gerada em grandes usinas hidrelétricas, o que provoca grande impacto ambiental, tais como o alagamento dessas áreas e a conseqüente perda da biodiversidade local. Os problemas sociais não são menores com a remoção de famílias das áreas. Quase um milhão de pessoas já foram expulsas de suas terras.
Diante desse cenário, as fontes alternativas de energia como eólica, solar e biomassa são vistas com bons olhos. Além de causarem impactos substancialmente menores, ainda evitam a emissão de toneladas de gás carbônico na atmosfera. O debate sobre os impactos causados pela dependência de combustíveis fósseis contribui para o interesse mundial por soluções sustentáveis por meio da geração de energia oriunda de fontes limpas e renováveis.
Para incentivar a utilização de fontes alternativas de energia, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou, em março deste ano, a Lei 10762 de 11 de novembro de 2003, que criou o Programa de Incentivos às Fontes Alternativas de Energia Elétrica, o Proinfa. O objetivo principal do Programa é financiar, com suporte do BNDES, projetos de geração de energias a partir dos ventos (eólica), pequenas centrais hidrelétricas (PCHs) e bagaço da cana, casca de arroz, cavaco de madeira e biogás de lixo (biomassa).
Informações disponibilizadas pelo Ministério de Minas e Energia indicam que o desenvolvimento dessas fontes inicia uma nova etapa no país. A iniciativa de caráter estrutural vai promover ganhos de escala, aprendizagem tecnológica, competitividade industrial e, sobretudo, “a identificação e a apropriação dos benefícios técnicos, ambientais e socioeconômicos na definição da competitividade econômico-energética de projetos de geração de fontes alternativas”.
Fonte: http://www.comciencia.br/reportagens/2004/12/12.shtml
Com um grande crescimento na energia eólica, faz que muitas pessoas sejam expulsas de sua terra, assim faz com que governo e sociedade pensem em fontes alternativas de energia.
Para incentivar a utilização de fontes alternativas de energia, o Presidente Lula sancionou a Lei 10762, que criou o Proinfa. O programa tem como objetivo principal financiar, com suporte do BNDES, projetos de energia eólica (a partir dos ventos), pequenas centrais hidrelétricas, casca de arroz e biomassa (biogás de lixo).
Diante desse cenário, as fontes alternativas de energia como eólica, solar e biomassa são vistas com bons olhos. Além de causarem impactos substancialmente menores, ainda evitam a emissão de toneladas de gás carbônico na atmosfera. O debate sobre os impactos causados pela dependência de combustíveis fósseis contribui para o interesse mundial por soluções sustentáveis por meio da geração de energia oriunda de fontes limpas e renováveis.
Para incentivar a utilização de fontes alternativas de energia, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou, em março deste ano, a Lei 10762 de 11 de novembro de 2003, que criou o Programa de Incentivos às Fontes Alternativas de Energia Elétrica, o Proinfa. O objetivo principal do Programa é financiar, com suporte do BNDES, projetos de geração de energias a partir dos ventos (eólica), pequenas centrais hidrelétricas (PCHs) e bagaço da cana, casca de arroz, cavaco de madeira e biogás de lixo (biomassa).
Informações disponibilizadas pelo Ministério de Minas e Energia indicam que o desenvolvimento dessas fontes inicia uma nova etapa no país. A iniciativa de caráter estrutural vai promover ganhos de escala, aprendizagem tecnológica, competitividade industrial e, sobretudo, “a identificação e a apropriação dos benefícios técnicos, ambientais e socioeconômicos na definição da competitividade econômico-energética de projetos de geração de fontes alternativas”.
Fonte: http://www.comciencia.br/reportagens/2004/12/12.shtml
COMENTÁRIO:
Com um grande crescimento na energia eólica, faz que muitas pessoas sejam expulsas de sua terra, assim faz com que governo e sociedade pensem em fontes alternativas de energia.
Para incentivar a utilização de fontes alternativas de energia, o Presidente Lula sancionou a Lei 10762, que criou o Proinfa. O programa tem como objetivo principal financiar, com suporte do BNDES, projetos de energia eólica (a partir dos ventos), pequenas centrais hidrelétricas, casca de arroz e biomassa (biogás de lixo).
quarta-feira, 28 de julho de 2010
Brasil desenvolve usina termelétrica bicombustível.
Primeira termelétrica do mundo a usar o combustível renovável para geração de energia elétrica, a UTE Juiz de Fora é na verdade uma usina flex (bicombustível). Ela está operando em fase de testes com o etanol desde 31 de dezembro último. A unidade, instalada no Distrito Industrial de Benfica, em Juiz de Fora (MG), tem capacidade instalada de 87 MW.
A turbina adaptada da usina flex tem capacidade instalada de 43,5 MW. Nos próximos cinco meses a usina operará em fase de testes. Neste período, serão avaliados o desempenho da turbina consumindo etanol, a vida útil dos equipamentos e os níveis de emissões atmosféricas, como o óxido de nitrogênio (NOx). Os resultados poderão confirmar a utilização do etanol como mais uma fonte de geração de energia elétrica no Brasil e no exterior.
Fonte: http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=brasil-ganha-usina-termeletrica-bicombustivel&id=010175100119
Comentário:
A usina flex é uma usina termelétrica instalada em MG. que está sendo muito agradável para o presidente, pois é uma usina que utiliza fontes renovaveis como o etanol, o que tornará para o brasil uma economia melhor de energia elétrica.
A usina flex é uma instalação para produzir energia elétrica a partir da queima de carvão óleo combustível ou gás natural em uma caldeira projetada para esta finalidade específica.
Grupo: H2OH!
segunda-feira, 26 de julho de 2010
Energia hidráulica
A energia hidroelétrica é a energia que se produz em barragens construídas em cursos de água (exemplo, a barragem do Alqueva). Essa energia vem da evaporação da água, pelo calor do Sol, que sobe com o vento, forma núvens e precipita no alto das montanhas na forma de chuvas, essas chuvas formam os rios que são represados, a água desses rios gira turbinas que produzem energia elétrica. É encontrada sob a forma de energia cinética, sob diferenças de temperatura ou gradientes de salinidade e que pode ser aproveitada e utilizada. Uma vez que a água é aproximadamente 800 vezes mais densa que o ar, requer um lento fluxo corrente de água, ou ondas de mar moderadas, que podem produzir uma quantidade considerável de energia.
A energia das ondas também vem do Sol, a diferença de pressão gerada pelo aquecimento desigual do solo faz com que o ar se desloque das regiões de alta pressão para as de baixa pressão, gerando correntes de vento. Quando essas correntes estão no mar, elas batem na água gerando ondas, que podem ser aproveitadas na geração de energia elétrica.
Nas usinas hidrelétricas, a pressão das águas movimentam turbinas que estão ligadas aos geradores de corrente elétrica. Na maioria das vezes são construídas barragens, que servem para represar os rios. Com muita pressão, a água acumulada é liberada, e as turbinas giram.
A energia hidráulica, tem muitas vantagens, porque é uma fonte limpa, não causa grandes impactos ambientais globais, é renovável e é muito barata comparada com as outras fontes.
Comentário do grupo: Por mais vantajosa que seja a energia hidráulica, ela também tem suas desvantagens, já que não é constituida somente de coisas boas. Desvantagens como: inundação de áreas habitadas causando deslocamentos de populações e destruição da flora e fauna.
A energia das ondas também vem do Sol, a diferença de pressão gerada pelo aquecimento desigual do solo faz com que o ar se desloque das regiões de alta pressão para as de baixa pressão, gerando correntes de vento. Quando essas correntes estão no mar, elas batem na água gerando ondas, que podem ser aproveitadas na geração de energia elétrica.
Nas usinas hidrelétricas, a pressão das águas movimentam turbinas que estão ligadas aos geradores de corrente elétrica. Na maioria das vezes são construídas barragens, que servem para represar os rios. Com muita pressão, a água acumulada é liberada, e as turbinas giram.
A energia hidráulica, tem muitas vantagens, porque é uma fonte limpa, não causa grandes impactos ambientais globais, é renovável e é muito barata comparada com as outras fontes.
domingo, 25 de julho de 2010
Lixo vira combustível na Califórnia
Usinas utilizam gás metano de aterro sanitário para produzir energia
O combustível vem do lixo que os moradores e empresas de Oakland e San Francisco descarregam no aterro sanitário de Altamont desde 1980. Desde novembro, o gás metano criado a partir dos detritos em decomposição no aterro de 96 hectares é aspirado, entra numa tubulação e é enviado para uma usina que vai purificar e transformar o material em gás natural liquefeito.
Os cerca de 500 caminhões de lixo e de reciclagem da Waste Management Incorporated percorrem a cidade usando essa nova fonte de combustível, favorável ao meio ambiente, no lugar do diesel.
Num Estado que aprovou as mais rigorosas metas de redução de gases com efeito estufa nos Estados Unidos, os benefícios para o clima proporcionados por essa usina são duplos: o metano do lixo é capturado antes de entrar no ambiente e o uso do combustível produz menos dióxido de carbono do que a gasolina convencional.
"Criamos a maior usina de gás liquefeito a partir do lixo no mundo; a usina produz 13 mil galões (49,4 mil litros) por dia de gás natural liquefeito", disse Jessica Jones, gerente do aterro da Waste Management, com sede em Houston. "E vai tirar 30 mil toneladas por ano de CO2 do meio ambiente." Altamont é um dos dois aterros da Califórnia produzindo gás natural liquefeito. O outro é uma usina menor, a cerca de 65 quilômetros ao sul de Los Angeles. Outras usinas de produção de gás natural estão sendo projetadas pela Waste Management em alguns dos 270 aterros sanitários em atividade no país, e esse número pode crescer rapidamente à medida que as comunidades procuram reduzir a poluição provocada por gases com efeito estufa.
Em 2009, a Agência de Proteção Ambiental (EPA, na sigla em inglês) estimou em 517 os projetos de energia obtida do lixo nos cerca de 1,8 mil aterros municipais em operação - quase 50% a mais em relação a 2000, e 28% em relação a 2004.
Os aterros sanitários estão repletos de ingredientes para produção do gás metano. As bactérias decompõem os restos de comida, aparas de papel, grama e outros tipos de lixo orgânico depositados ali.
Com o tempo, o material fermenta, liberando o gás metano e outros gases. Cerca de 50% do gás produzido nos aterros é metano. Ele é 21 vezes mais eficaz do que o CO2 na captura do calor na atmosfera, segundo a EPA.
"O metano é o segundo gás de efeito estufa mais importante depois do dióxido de carbono", afirma Tom Frankiewicz, diretor do Landfill Methane Outreach Program, da Agência de Proteção Ambiental.
Em Altamont, gaivotas voam sobre o complexo, instalado em meio às montanhas verdes e às fazendas eólicas do passo de Altamont, que fica a 80 quilômetros a leste de San Francisco. Na usina, há mais de 100 poços com tubos escuros que aspiram o metano da montanha de lixo.
Depois, o gás natural liquefeito é bombeado para os caminhões de reciclagem de lixo numa central de abastecimento da companhia em Oakland, enquanto que os veículos em outras partes da Califórnia se abastecem em postos especialmente equipados.
A ideia de transformar o lixo em energia limpa não é nova - em Altamont existe uma usina elétrica movida a gás metano desde 1989 que fornece energia para oito mil casas diariamente. Centenas de outros aterros sanitários nos Estados Unidos também usam o metano capturado do lixo em decomposição para projetos de eletricidade.
Em 2005, os projetos de eletricidade com gás metano obtido nos aterros constituíam 10,8% da produção de energia renovável do país, não incluindo a energia produzida pelas usinas hidrelétricas, de acordo com a EPA.
Data de publicação: 16/01/2010
Fonte: http://www.gasnet.com.br/conteudos.asp?cod=8160&tipo=Artigos&categoria=7
O combustível vem do lixo que os moradores e empresas de Oakland e San Francisco descarregam no aterro sanitário de Altamont desde 1980. Desde novembro, o gás metano criado a partir dos detritos em decomposição no aterro de 96 hectares é aspirado, entra numa tubulação e é enviado para uma usina que vai purificar e transformar o material em gás natural liquefeito.
Os cerca de 500 caminhões de lixo e de reciclagem da Waste Management Incorporated percorrem a cidade usando essa nova fonte de combustível, favorável ao meio ambiente, no lugar do diesel.
Num Estado que aprovou as mais rigorosas metas de redução de gases com efeito estufa nos Estados Unidos, os benefícios para o clima proporcionados por essa usina são duplos: o metano do lixo é capturado antes de entrar no ambiente e o uso do combustível produz menos dióxido de carbono do que a gasolina convencional.
"Criamos a maior usina de gás liquefeito a partir do lixo no mundo; a usina produz 13 mil galões (49,4 mil litros) por dia de gás natural liquefeito", disse Jessica Jones, gerente do aterro da Waste Management, com sede em Houston. "E vai tirar 30 mil toneladas por ano de CO2 do meio ambiente." Altamont é um dos dois aterros da Califórnia produzindo gás natural liquefeito. O outro é uma usina menor, a cerca de 65 quilômetros ao sul de Los Angeles. Outras usinas de produção de gás natural estão sendo projetadas pela Waste Management em alguns dos 270 aterros sanitários em atividade no país, e esse número pode crescer rapidamente à medida que as comunidades procuram reduzir a poluição provocada por gases com efeito estufa.
Em 2009, a Agência de Proteção Ambiental (EPA, na sigla em inglês) estimou em 517 os projetos de energia obtida do lixo nos cerca de 1,8 mil aterros municipais em operação - quase 50% a mais em relação a 2000, e 28% em relação a 2004.
Os aterros sanitários estão repletos de ingredientes para produção do gás metano. As bactérias decompõem os restos de comida, aparas de papel, grama e outros tipos de lixo orgânico depositados ali.
Com o tempo, o material fermenta, liberando o gás metano e outros gases. Cerca de 50% do gás produzido nos aterros é metano. Ele é 21 vezes mais eficaz do que o CO2 na captura do calor na atmosfera, segundo a EPA.
"O metano é o segundo gás de efeito estufa mais importante depois do dióxido de carbono", afirma Tom Frankiewicz, diretor do Landfill Methane Outreach Program, da Agência de Proteção Ambiental.
Em Altamont, gaivotas voam sobre o complexo, instalado em meio às montanhas verdes e às fazendas eólicas do passo de Altamont, que fica a 80 quilômetros a leste de San Francisco. Na usina, há mais de 100 poços com tubos escuros que aspiram o metano da montanha de lixo.
Depois, o gás natural liquefeito é bombeado para os caminhões de reciclagem de lixo numa central de abastecimento da companhia em Oakland, enquanto que os veículos em outras partes da Califórnia se abastecem em postos especialmente equipados.
A ideia de transformar o lixo em energia limpa não é nova - em Altamont existe uma usina elétrica movida a gás metano desde 1989 que fornece energia para oito mil casas diariamente. Centenas de outros aterros sanitários nos Estados Unidos também usam o metano capturado do lixo em decomposição para projetos de eletricidade.
Em 2005, os projetos de eletricidade com gás metano obtido nos aterros constituíam 10,8% da produção de energia renovável do país, não incluindo a energia produzida pelas usinas hidrelétricas, de acordo com a EPA.
Data de publicação: 16/01/2010
Fonte: http://www.gasnet.com.br/conteudos.asp?cod=8160&tipo=Artigos&categoria=7
COMENTÁRIO:
Essa reportagem fala sobre a utilização do lixo para produzir energia limpa. Com essa idéia, é retirada do meio ambiente uma quantidade significativa de CO2 (dióxido de carbono) e de gás metano, dois poluentes causadores do efeito estufa, que são utilizados, então, para gerar combustível. Com isso, reutiliza-se o lixo de uma maneira ecologicamente correta, utilizando esse gás natural liquefeito em caminhões de lixo e de reciclagem no lugar do diesel, assim favorecendo o meio ambiente.
segunda-feira, 19 de julho de 2010
Avião movido a energia solar tenta completar 1º voo noturno
O 'Solar Impulse' decolou do aeroporto de Payerne, na Suíça.
Com bateria carregadas, plano é se manter no ar durante a noite.
O avião experimental "Solar Impulse", alimentado exclusivamente por energia solar e com o qual seu promotor, Bertrand Piccard, planeja dar a volta ao mundo em 2012, decolou nesta quarta-feira com o objetivo de completar o primeiro voo noturno da aviação solar.
O avião, pilotado por Andre Borschberg, partiu pouco antes das 7h locais (2h em Brasília) do aeroporto de Payerne, oeste da Suíça.
O plano é voar durante o dia para carregar as baterias solares e poder se manter no ar durante a noite, para finalmente aterrissar 24 horas após ter decolado.
A aeronave tem como fonte de energia 12.000 células fotovoltaicas que alimentam os quatro motores elétricos (10 CV cada) e recarregam as baterias de lítio polímero de 400 kg.
O aparelho demonstrou funcionar bem durante o dia, com um primeiro voo de sucesso em 7 de abril e outros 10 desde então.
Comentário:
A energia Solar é uma fonte renovável, apesar de ser muito cara, ela depende do tempo, só que é uma energia duradoura, que as baterias carregadas pode ficar 3 dias sem receber o sol que ela funcionará.
Grupo: H2OH!
Com bateria carregadas, plano é se manter no ar durante a noite.
O avião experimental "Solar Impulse", alimentado exclusivamente por energia solar e com o qual seu promotor, Bertrand Piccard, planeja dar a volta ao mundo em 2012, decolou nesta quarta-feira com o objetivo de completar o primeiro voo noturno da aviação solar.
O avião, pilotado por Andre Borschberg, partiu pouco antes das 7h locais (2h em Brasília) do aeroporto de Payerne, oeste da Suíça.
O plano é voar durante o dia para carregar as baterias solares e poder se manter no ar durante a noite, para finalmente aterrissar 24 horas após ter decolado.
A aeronave tem como fonte de energia 12.000 células fotovoltaicas que alimentam os quatro motores elétricos (10 CV cada) e recarregam as baterias de lítio polímero de 400 kg.
O aparelho demonstrou funcionar bem durante o dia, com um primeiro voo de sucesso em 7 de abril e outros 10 desde então.
Comentário:
A energia Solar é uma fonte renovável, apesar de ser muito cara, ela depende do tempo, só que é uma energia duradoura, que as baterias carregadas pode ficar 3 dias sem receber o sol que ela funcionará.
Grupo: H2OH!
terça-feira, 13 de julho de 2010
AIE prevê alta na produção de petróleo no Brasil em 2011
SÃO PAULO - A Agência Internacional de Energia (AIE) afirmou em seu relatório mensal sobre o mercado de petróleo mundial que, entre os países que não são membros da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE), o Brasil deverá ter o maior aumento individual na produção de petróleo em 2011, de cerca de 210 mil barris diários, para 2,4 milhões de barris diários em média.
Segundo a AIE, em contraste com o declínio geral nos países membros da OCDE, a produção de petróleo nos países de fora do grupo vai aumentar 465 mil barris diários em 2011, para 30,3 milhões de barris, com ajuda da América Latina e do Brasil em especial. O crescimento da produção brasileira será seguido pelo do Azerbaijão, Colômbia, Gana e Oman.
Apenas na América Latina, a AIE prevê que a oferta de petróleo vai aumentar em 300 mil barris por dia no próximo ano, para 4,4 milhões de barris por dia. O crescimento da produção no Brasil e na Colômbia vai contrabalançar, em parte, a queda em outros locais, como na Argentina.
O Brasil também será um dos destaques entre os países que não fazem parte da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep). Em 2011, a oferta nos países de fora do cartel deverá crescer 400 mil barris por dia, para 52,8 milhões de barris por dia, segundo a AIE. "Brasil, Colômbia e Canadá darão uma faceta orientada pelas Américas para o crescimento nos países que não são membros da Opep em 2011", diz a AIE no relatório.
A AIE destaca também que, depois do crescimento anual estimado em 255 mil barris diários na produção global de biocombustíveis em 2010, a oferta desse tipo de produto deverá aumentar mais 210 mil barris por dia em 2011 com ajuda do Brasil. Quase 30% do crescimento na oferta de biocombustíveis no próximo ano virá do etanol brasileiro, mais do que os 20% de contribuição do etanol dos EUA e dos 15% dos países da Europa que integram a OCDE.
GRUPO: TROVÕES
Segundo a AIE, em contraste com o declínio geral nos países membros da OCDE, a produção de petróleo nos países de fora do grupo vai aumentar 465 mil barris diários em 2011, para 30,3 milhões de barris, com ajuda da América Latina e do Brasil em especial. O crescimento da produção brasileira será seguido pelo do Azerbaijão, Colômbia, Gana e Oman.
Apenas na América Latina, a AIE prevê que a oferta de petróleo vai aumentar em 300 mil barris por dia no próximo ano, para 4,4 milhões de barris por dia. O crescimento da produção no Brasil e na Colômbia vai contrabalançar, em parte, a queda em outros locais, como na Argentina.
O Brasil também será um dos destaques entre os países que não fazem parte da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep). Em 2011, a oferta nos países de fora do cartel deverá crescer 400 mil barris por dia, para 52,8 milhões de barris por dia, segundo a AIE. "Brasil, Colômbia e Canadá darão uma faceta orientada pelas Américas para o crescimento nos países que não são membros da Opep em 2011", diz a AIE no relatório.
A AIE destaca também que, depois do crescimento anual estimado em 255 mil barris diários na produção global de biocombustíveis em 2010, a oferta desse tipo de produto deverá aumentar mais 210 mil barris por dia em 2011 com ajuda do Brasil. Quase 30% do crescimento na oferta de biocombustíveis no próximo ano virá do etanol brasileiro, mais do que os 20% de contribuição do etanol dos EUA e dos 15% dos países da Europa que integram a OCDE.
COMENTARIOS:
Essa reportagem fala que a Agência Internacional de Energia (AIE) fez um relatório, dizendo que os paises não integrantes da (OCDE) Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico deveram ter um aumento individual na produção de petróleo em 2011. Isso devido ao declínio geral nos países membros da OCDE.
GRUPO: TROVÕES
quinta-feira, 24 de junho de 2010
Usina Hidrelétrica de Belo Monte
Belo Monte é uma usina hidrelétrica projetada a ser construída no Rio Xingu, no estado brasileiro do Pará. Sua potência instalada será de 11 233 MW, o que fará com que seja a maior usina hidrelétrica inteiramente brasileira, visto que a Usina Hidrelétrica de Itaipu está localizada na fronteira entre Brasil e Paraguai.
De acordo com o site governamental da Agência Brasil, Belo Monte será a única usina hidrelétrica do Rio Xingu.
O lago da usina terá uma área de 516 km², mostradas no mapa de localização para o Google Earth. A usina terá três casas de força.
A previsão é que, se concluída, a usina será a terceira maior hidrelétrica do mundo, atrás apenas de a chinesa Três Gargantas e da binacional Itaipu, com 11,2 mil MW de potência instalada. Seu custo é estimado hoje em R$ 19 bilhões. A energia assegurada pela usina terá a capacidade de abastecimento de uma região de 26 milhões de habitantes, com perfil de consumo elevado como a Região Metropolitana de São Paulo.
Fonte: http://www.wikipedia.com/
Comentário:
A construção da usina hidrelétrica está trazendo muita polêmica na sociedade brasileira porque no Rio Xingu os índios mantêm as suas aldeias e suas vidas estão em toda parte onde será construída a usina, mesmo o governo oferecendo indenização eles não aceitam sair de seus territórios, além de ocasionar vários problemas ao meio ambiente, como as enchentes e a maior parte de extinção de animais marinhos.
Mas, existem benefícios; mais de 30 milhões de brasileiros receberão energia limpa e renovável. Porém, o grupo H2OH! é contra a construção da usina, pois, os benefícios não justificam a questão ambiental.
A matriz energética brasileira é composta majoritariamente por fonte limpa, de hidrelétricas (85%), seguida por outra fonte renovável, as térmicas de biomassa, térmicas a óleo (2,9%), térmicas a gás (2,6%), usinas nucleares (2,5%), térmicas a carvão (1,3%) e usinas eólicas (0,2%).
Grupo: H2OH!
De acordo com o site governamental da Agência Brasil, Belo Monte será a única usina hidrelétrica do Rio Xingu.
O lago da usina terá uma área de 516 km², mostradas no mapa de localização para o Google Earth. A usina terá três casas de força.
A previsão é que, se concluída, a usina será a terceira maior hidrelétrica do mundo, atrás apenas de a chinesa Três Gargantas e da binacional Itaipu, com 11,2 mil MW de potência instalada. Seu custo é estimado hoje em R$ 19 bilhões. A energia assegurada pela usina terá a capacidade de abastecimento de uma região de 26 milhões de habitantes, com perfil de consumo elevado como a Região Metropolitana de São Paulo.
Fonte: http://www.wikipedia.com/
Comentário:
A construção da usina hidrelétrica está trazendo muita polêmica na sociedade brasileira porque no Rio Xingu os índios mantêm as suas aldeias e suas vidas estão em toda parte onde será construída a usina, mesmo o governo oferecendo indenização eles não aceitam sair de seus territórios, além de ocasionar vários problemas ao meio ambiente, como as enchentes e a maior parte de extinção de animais marinhos.
Mas, existem benefícios; mais de 30 milhões de brasileiros receberão energia limpa e renovável. Porém, o grupo H2OH! é contra a construção da usina, pois, os benefícios não justificam a questão ambiental.
A matriz energética brasileira é composta majoritariamente por fonte limpa, de hidrelétricas (85%), seguida por outra fonte renovável, as térmicas de biomassa, térmicas a óleo (2,9%), térmicas a gás (2,6%), usinas nucleares (2,5%), térmicas a carvão (1,3%) e usinas eólicas (0,2%).
Grupo: H2OH!
Marcadores:
energia hidrelétrica,
H2OH,
meio ambiente
segunda-feira, 17 de maio de 2010
Energia Eólica nas residências
http://www.youtube.com/watch?v=fJ75RCnoRN0&feature=player_embedded
Fonte: (http/:physis.forum-livre.com/)
Por: Layla
Fonte: (http/:physis.forum-livre.com/)
Por: Layla
A Energia Eólica
A energia eólica é uma energia limpa e barata para a produção de electricidade. Para além disso reduz a nossa dependência de combustíveis fósseis que são importados e contribui para a redução de gases de efeito estufa e outros efeitos adversos de poluição.
A energia eólica é a energia que provém do vento. O termo eólico vem do latim aeolicus, pertencente ou relativo a Éolo, Deus dos ventos na mitologia grega e, portanto, pertencente ou relativo ao vento.
A energia eólica tem sido aproveitada desde a antiguidade para mover os barcos impulsionados por velas ou para fazer funcionar a engrenagem de moinhos, ao mover as suas pás. Nos moinhos de vento a energia eólica era transformada em energia mecânica, utilizada na moagem de grãos ou para bombear água. Os moinhos foram usados para fabricação de farinhas e ainda para drenagem de canais, sobretudo nos Países Baixos.
Fontes: Wikipedia
Postado por: Energia
sábado, 15 de maio de 2010
Geradores que devemos usar nas turbinas eolicas:
A maioria dos aerogeradores pequenos são usados para carregar baterias que posteriormente vão colocar essa energia elétrica transformada no setor normal de 220V. A escolha obvia para um aerogerador caseiro será o alternador de um veículo automóvel. Mas a utilização de uma alternador tem alguns inconvenientes, o dispositivo funciona apenas com uma rotação elevada +/- 2000RPM a velocidade das pás raramente ultrapassa as 100RPM, existe assim a necessidade de multiplicar mecânicamente este diferencial. Neste processo existem perdas significativas. Em aerogeradores instalados a baixa altitude (em relação ao solo) existe um pequeno aproveitamento energético, existe a necessidade de ter um gerador com uma eficiência muito boa para ter aproveitamento.
Quase todas os aerogeradores pequenos de fabrico comercial usam geradores com ímans permanentes que não são fáceis de construir. O gerador é o componente fundamental para o êxito ou fracasso do projeto. Contenha o entusiasmo mas não desanime existem sempre soluções.
Brevemente vamos colocar aqui como aproveitar motores de CC em geradores
Fonte: http://www.electronica-pt.com/index.php/content/view/17/29/
Grupo: H2OH!
Quase todas os aerogeradores pequenos de fabrico comercial usam geradores com ímans permanentes que não são fáceis de construir. O gerador é o componente fundamental para o êxito ou fracasso do projeto. Contenha o entusiasmo mas não desanime existem sempre soluções.
Brevemente vamos colocar aqui como aproveitar motores de CC em geradores
Fonte: http://www.electronica-pt.com/index.php/content/view/17/29/
Grupo: H2OH!
sexta-feira, 14 de maio de 2010
Parque Eólico de Osório - Projeto
Os Parques Eólicos de Osório formam o maior complexo gerador de energia a partir do vento da América Latina e estão localizados no município de Osório, no Estado do Rio Grande do Sul, Brasil. O empreendimento tem uma potência instalada de 150 megawatts. São 75 aerogeradores, de 2 megawatts cada, instalada no alto de torres de concreto com 100 metros de altura. Tais estruturas estão distribuídas igualmente ao longo dos três parques que integram o projeto: Osório, Sangradouro e Índios. Desenvolvido pelo Ventos do Sul, o complexo tem como sócia-majoritária a Enerfin Enervento, controlada pelo grupo Espanhol Elecnor.
Alta tecnologia e pioneirismo são as principais marcas deste projeto, que visa a produzir energia limpa, sem emissões de dióxido de carbono (CO2) – um dos gases responsáveis pelo efeito estufa. Mas a preservação da fauna e flora onde os parques estão instalados e a manutenção das atividades produtivas na região também são características importantes do empreendimento.
O ineditismo, as dimensões inusitadas e a tecnologia de última geração do complexo o levaram a receber o prêmio de melhor “Project Finance” da América Latina no segmento de energias renováveis da Revista Euromoney, em março de 2006.
Fonte: http://www.ventosdosulenergia.com.br/
domingo, 9 de maio de 2010
Energia eólica cresce no Sul e deve gerar até 220 megawatts
O Rio Grande do Sul vai acrescentar, até o fim de 2008, mais 70 megawatts de capacidade instalada para a exploração de energia eólica, proveniente da construção de um novo parque no litoral gaúcho, na cidade de Tramandaí.
O projeto, feito em uma joint venture da empresa Elebrás com a alemã InnoVent, terá um investimento estimado em R$ 350 milhões e se soma aos outros 150 MW de capacidade instalada que a Ventos do Sul já possui em Osório, totalizando a capacidade regional de energia eólica de 220 MW. Pelos cálculos dos técnicos, esse total é suficiente para iluminar Porto Alegre, a capital do estado, por nove meses.
De acordo com o diretor da Elebrás, Roberto Jardim, a empresa tem ainda projetos voltados à geração de outros 462 MW na construção de outros parques eólicos nas cidades de Santa Vitória do Palmar, Rio Grande e Palmares do Sul, que aguardam a ocorrência de novos leilões do Proinfa.
Outras cidades também estão no alvo de possíveis projetos voltados à area, de acordo com um levantamento que resultou na confecção do Atlas Eólico do Rio Grande do Sul, concebido pelo governo do estado em 2002.
De acordo com Edmundo Fernandes Silva, da Secretaria Estadual de Infra-Estrutura e Logística, essas regiões recebem ventos com velocidade média de 48 quilômetros por hora.
"O Rio Grande do Sul é o estado que tem o maior potencial eólico do País", afirma Silva. "Para executar projetos que explorem os potenciais eólicos seria necessário um investimento de cerca de R$ 20 bilhões. Tentamos a inclusão no PAC, mas não conseguimos", diz.
Silva aponta que, atualmente, o incentivo governamental se dá no financiamento de parte do custo do quilowatt-hora (kWh) produzido nos parques eólicos pelos geradores. Segundo ele, o custo real de implantação dos aerogeradores, como os 75 existentes em Osório, equivale a cerca de R$ 210,00 o kWh, ao passo que as empresas geradoras tiveram um preço em leilão estipulado em torno de R$ 140,00 o kWh, que foi o incentivo de instalação dado pelo Proinfa.
"Para que haja outros leilões e incentivos é necessária a diminuição dessa diferença de preços, através, por exemplo, do barateamento da fabricação de aerogeradores ou da diminuição das taxas alfandegárias para a importação de equipamentos", analisa.
Centros especializados
Uma das iniciativas desenvolvidas para mudar o panorama tecnológico da energia eólica é a criação de centros de pesquisa voltados à área, como o Centro de Energia Eólica da PUC-RS, inaugurado em outubro.
"Não existe uma política industrial que acompanhe tecnologicamente o crescimento desse mercado e que esteja totalmente ligada à cadeia produtiva do setor eólico", diz o professor Jorge Antônio Villar Allé, coordenador do centro que, com o aporte de R$ 2,5 milhões, dos quais R$ 800 mil vieram sob a forma de equipamentos cedidos pela Eletrobrás, está voltado a projetos e estudos.
De acordo com Allé, existe também uma carência por máquinas de pequeno porte que podem ter uso em propriedades particulares que necessitem produzir energia para consumo próprio.
"Atualmente, os fabricantes brasileiros desse equipamento ainda não têm recursos para produzir máquinas competitivas", diz. Para isso, o centro está realizando estudos da construção de turbinas eólicas responsáveis pela geração de energia aproveitando a altura de prédios urbanos, como o projeto desenvolvido para a Auxiliadora Predial, empresa do ramo imobiliário.
Entre outras instituições que já realizaram parcerias de pesquisa com o núcleo universitário, estão empresas como a CEEE, uma das três concessionárias de energia elétrica que operam no Rio Grande do Sul, além da Eletrobrás, Enersud, a prefeitura da cidade de Ijuí, no noroeste gaúcho e a Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), ligada ao Ministério da Ciência e Tecnologia.
Paulo Blessmann, chefe da Divisão de Projetos Especiais do grupo CEEE, considera que "a atuação de produtores independentes poderia alavancar a instalação de parques eólicos".
Fonte: http://www.sunnet.com.br/home/Noticias/Energia-eolica-cresce-no-Sul.html
O projeto, feito em uma joint venture da empresa Elebrás com a alemã InnoVent, terá um investimento estimado em R$ 350 milhões e se soma aos outros 150 MW de capacidade instalada que a Ventos do Sul já possui em Osório, totalizando a capacidade regional de energia eólica de 220 MW. Pelos cálculos dos técnicos, esse total é suficiente para iluminar Porto Alegre, a capital do estado, por nove meses.
De acordo com o diretor da Elebrás, Roberto Jardim, a empresa tem ainda projetos voltados à geração de outros 462 MW na construção de outros parques eólicos nas cidades de Santa Vitória do Palmar, Rio Grande e Palmares do Sul, que aguardam a ocorrência de novos leilões do Proinfa.
Outras cidades também estão no alvo de possíveis projetos voltados à area, de acordo com um levantamento que resultou na confecção do Atlas Eólico do Rio Grande do Sul, concebido pelo governo do estado em 2002.
De acordo com Edmundo Fernandes Silva, da Secretaria Estadual de Infra-Estrutura e Logística, essas regiões recebem ventos com velocidade média de 48 quilômetros por hora.
"O Rio Grande do Sul é o estado que tem o maior potencial eólico do País", afirma Silva. "Para executar projetos que explorem os potenciais eólicos seria necessário um investimento de cerca de R$ 20 bilhões. Tentamos a inclusão no PAC, mas não conseguimos", diz.
Silva aponta que, atualmente, o incentivo governamental se dá no financiamento de parte do custo do quilowatt-hora (kWh) produzido nos parques eólicos pelos geradores. Segundo ele, o custo real de implantação dos aerogeradores, como os 75 existentes em Osório, equivale a cerca de R$ 210,00 o kWh, ao passo que as empresas geradoras tiveram um preço em leilão estipulado em torno de R$ 140,00 o kWh, que foi o incentivo de instalação dado pelo Proinfa.
"Para que haja outros leilões e incentivos é necessária a diminuição dessa diferença de preços, através, por exemplo, do barateamento da fabricação de aerogeradores ou da diminuição das taxas alfandegárias para a importação de equipamentos", analisa.
Centros especializados
Uma das iniciativas desenvolvidas para mudar o panorama tecnológico da energia eólica é a criação de centros de pesquisa voltados à área, como o Centro de Energia Eólica da PUC-RS, inaugurado em outubro.
"Não existe uma política industrial que acompanhe tecnologicamente o crescimento desse mercado e que esteja totalmente ligada à cadeia produtiva do setor eólico", diz o professor Jorge Antônio Villar Allé, coordenador do centro que, com o aporte de R$ 2,5 milhões, dos quais R$ 800 mil vieram sob a forma de equipamentos cedidos pela Eletrobrás, está voltado a projetos e estudos.
De acordo com Allé, existe também uma carência por máquinas de pequeno porte que podem ter uso em propriedades particulares que necessitem produzir energia para consumo próprio.
"Atualmente, os fabricantes brasileiros desse equipamento ainda não têm recursos para produzir máquinas competitivas", diz. Para isso, o centro está realizando estudos da construção de turbinas eólicas responsáveis pela geração de energia aproveitando a altura de prédios urbanos, como o projeto desenvolvido para a Auxiliadora Predial, empresa do ramo imobiliário.
Entre outras instituições que já realizaram parcerias de pesquisa com o núcleo universitário, estão empresas como a CEEE, uma das três concessionárias de energia elétrica que operam no Rio Grande do Sul, além da Eletrobrás, Enersud, a prefeitura da cidade de Ijuí, no noroeste gaúcho e a Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), ligada ao Ministério da Ciência e Tecnologia.
Paulo Blessmann, chefe da Divisão de Projetos Especiais do grupo CEEE, considera que "a atuação de produtores independentes poderia alavancar a instalação de parques eólicos".
Fonte: http://www.sunnet.com.br/home/Noticias/Energia-eolica-cresce-no-Sul.html
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